
Chávez acusou o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, de "criminoso" e enviou tropas à fronteira da Venezuela com aquele país, sob a ameaça de deflagração de guerra. José Sarney destacou que há tempos vem se manifestando sobre as providências tomadas pela Venezuela junto a países como a Rússia, no sentido de se tornar uma potência militar na América do Sul.
"Quando Chávez tomou a decisão de usar os recursos da Venezuela para tornar o país uma potência militar, eu disse que seria um perigo.
"A sedução da força nunca leva a bons resultados" - observou.
De acordo com Sarney, Chávez investiu nos últimos anos cerca de US$ 7,1 bilhões em armaento.
Do Brasil compraram pistolas de 9 milímetros; da China, radares de defesa aérea; da Rússia, helicópteros Mi-172 de transporte de tropas, simulador de helicópteros, cem mil rifles AK-103 e acessórios, helicópteros de ataque Mi-35; helicópteros Mi-17, Mi-35 e M-16; helicópteros adicionais M-17, M-35 e M-26; munição 7.62 e 39 milímetros e direitos de produção; direitos de produção do rifle de assalto AK-103; 24 caças Sukhoi Flanker; 48 barcos Rodan; 8 barcos de defesa costeira.
E as negociações prosseguem para a compra de submarinos tipo 214, radares de defesa aérea adicionais, aeronaves de treinamento K-8, submarinos Scopene, produção de veículos não tripulados, modernização de caças F-5 comprados do Irã, aeronave de transporte An-74, helicópteros MI, submarinos Amur e sistemas de mísseis antiaéreos." - detalhou
"Somos um continente pacífico. Que necessidade tem um país de armar-se dessa forma? Contra quem? É uma ameaça à estabilidade do nosso continente" - disse ele.
Evidentemente, quem deseja servir como negociador – como o Brasil tem a obrigação no continente – , não pode participar de negociações levando à mesa uma solução preconcebida.
Mas a solução que levamos não é outra senão aquela que a nossa Constituição impõe, que a nossa história impôs e que é um sentimento do povo brasileiro: um sentimento de não-intervenção, mas, ao mesmo tempo, um sentimento da solução pacífica dos conflitos.
Não podemos ficar aqui no continente permanentemente pensando, vendo, insensíveis ao que ocorre com essas pessoas que, no cativeiro, estão resultado de uma guerra interna na qual não devemos participar, mas, nem por isso, devemos lavar as mãos e não fazermos tudo que seja possível para solucioná-la.
Quando olhamos o retrato desta mulher, Ingrid Betancourt, com os olhos perdidos, quase que a gente vendo que nos seus olhos está significado que ali acabaram-se todas as esperanças, no meio da selva, há seis anos; outras que perderam os maridos, os filhos, não só mulheres como homens, isso, sem dúvida alguma, não posso considerar como uma luta política. Isso, sem dúvida alguma, é aquilo que a Constituição nossa não permite a que não sejamos contrário, que é uma maneira também de ser e de marcar posições terroristas.
O senador conclamou o governo brasileiro a assumir seu papel de pilar da defesa da paz na América do Sul.
"Não temos essa tradição do apelo às armas para solucionar nossos conflitos. Temos que nos unir e dizer que não podemos admitir que esse tipo de sentimento exista no continente" - frisou.
Do Brasil compraram pistolas de 9 milímetros; da China, radares de defesa aérea; da Rússia, helicópteros Mi-172 de transporte de tropas, simulador de helicópteros, cem mil rifles AK-103 e acessórios, helicópteros de ataque Mi-35; helicópteros Mi-17, Mi-35 e M-16; helicópteros adicionais M-17, M-35 e M-26; munição 7.62 e 39 milímetros e direitos de produção; direitos de produção do rifle de assalto AK-103; 24 caças Sukhoi Flanker; 48 barcos Rodan; 8 barcos de defesa costeira.
E as negociações prosseguem para a compra de submarinos tipo 214, radares de defesa aérea adicionais, aeronaves de treinamento K-8, submarinos Scopene, produção de veículos não tripulados, modernização de caças F-5 comprados do Irã, aeronave de transporte An-74, helicópteros MI, submarinos Amur e sistemas de mísseis antiaéreos." - detalhou
"Somos um continente pacífico. Que necessidade tem um país de armar-se dessa forma? Contra quem? É uma ameaça à estabilidade do nosso continente" - disse ele.
Evidentemente, quem deseja servir como negociador – como o Brasil tem a obrigação no continente – , não pode participar de negociações levando à mesa uma solução preconcebida.
Mas a solução que levamos não é outra senão aquela que a nossa Constituição impõe, que a nossa história impôs e que é um sentimento do povo brasileiro: um sentimento de não-intervenção, mas, ao mesmo tempo, um sentimento da solução pacífica dos conflitos.
Não podemos ficar aqui no continente permanentemente pensando, vendo, insensíveis ao que ocorre com essas pessoas que, no cativeiro, estão resultado de uma guerra interna na qual não devemos participar, mas, nem por isso, devemos lavar as mãos e não fazermos tudo que seja possível para solucioná-la.
Quando olhamos o retrato desta mulher, Ingrid Betancourt, com os olhos perdidos, quase que a gente vendo que nos seus olhos está significado que ali acabaram-se todas as esperanças, no meio da selva, há seis anos; outras que perderam os maridos, os filhos, não só mulheres como homens, isso, sem dúvida alguma, não posso considerar como uma luta política. Isso, sem dúvida alguma, é aquilo que a Constituição nossa não permite a que não sejamos contrário, que é uma maneira também de ser e de marcar posições terroristas.
O senador conclamou o governo brasileiro a assumir seu papel de pilar da defesa da paz na América do Sul.
"Não temos essa tradição do apelo às armas para solucionar nossos conflitos. Temos que nos unir e dizer que não podemos admitir que esse tipo de sentimento exista no continente" - frisou.
5 comentários:
Alô, Giulio.
Feliz retorno. Esperamos que esteja bem.
Seu título do post é bem isso. No momento Ribamar se sente livre para falar o que quer, apesar de ter razão no que disse. Mas D. Luis I vai guardar o dissabor. Veremos no futuro próximo.
No passado já disseram(não sei quem): "se queres a paz, então se prepare para a guerra".
Sarney que está certo não passa de um sarnento. Ele próprio — e toda a sua cã, digo, clã —, subjuga o povo maranhense pela miséria, pela ignorância, pela desinformação, tornando-o, assim, subserviente.
É a história do sujo falando do mal lavado.
Feliz retorno, Giulio e feliz recuperação. Agora acho que estamos entre a cruz e a caldeirinha, porque os oportunistas de plantão vão aproveitar a deixa para se autopromoverem. Infelizmente, com um sacripanta como o Lula, desonesto, arrogante, ignorante e parcial, a coisa tá preta, mesmo. Um foro internacional sobre o assunto traria a hegemonia dos Estados Unidos de volta de um modo mais escancarado, com sua fome e sede pelos recursos naturais da América do Sul. Sem foro, fica o Foro.
Mumunhas de amante enciumado, tem alcova limpa e cheirosa no regaço da viuva.
Manhoso!
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