A diferença entre países pobres e ricos não está, como muitos pensam, nos recursos naturais que dispõem ou na idade do país. Países como a Índia e o Egito, por exemplo, que tem mais de 4.000 anos, são pobres. Por outro lado, a Austrália, Canadá, Estados Unidos e Nova Zelândia, há 150 anos eram países sem destaque, inexpressivos. Hoje são imensamente ricos.
Outro exemplo é o Japão, com solo sem condições para agricultura e pecuária, face ser extremamente montanhoso, é, no entanto, a 2ª economia mundial. Importa matéria prima de vários países, inclusive do Brasil, e exporta produtos manufaturados para todo o planeta.
A Suíça tem o melhor chocolate do mundo, no entanto não planta um pé de cacau. Face do clima cultiva o solo em apenas quatro meses no ano. Cria animais em seu pequeno território, mas fabrica laticínios da melhor qualidade. É visto pelo mundo como um país de extrema segurança, ordem e trabalho. Devido a isso, mais a credibilidade e confiança, transformou-se na caixa forte do planeta.
A raça ou a cor da pele do ser humano também não é relevante. Imigrantes tachados de preguiçosos e vadios em seus países de origem são, no entanto, a força motriz de países europeus ricos. Os executivos de países ricos, que mantém relacionamento com executivos de países pobres, demonstram, claramente, que não são intelectualmente superiores, sob nenhuma hipótese.
Existe alguma diferença significativa que possa explicar essa situação de país rico e país pobre? Entendemos que a grande diferença é a atitude das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura. Seguem, de modo geral, os seguintes princípios:
1 – Ética (como princípio básico e fundamental);
2 – Integridade;
3 – Responsabilidade;
4 – Respeito às leis e regulamentos vigentes;
5 – Respeito pelo direito dos demais cidadãos;
6 – Amor ao trabalho;
7 – Esforço pela poupança e investimento;
8 – Vontade de superação;
9 – Pontualidade.
Sabemos que nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em seu dia-a-dia. “Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza é cruel conosco, somos pobres porque nos falta atitude”. “Falta-nos vontade para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas”.
Em tudo e sobre todos queremos levar vantagem. Vemos algo de errado e dizemos “deixa pra lá!” Isso não é correto, não beneficia a comunidade, apenas os espertalhões e trapaceiros.
Nossa omissão faz com que surjam elementos que nos deixam de cabelo em pé e enojados, principalmente quando se trata dos políticos, considerados hoje a classe que não merece a mínima confiança, salvo algumas exceções. São escândalos por todos os lados, acobertados por elementos do governo, em seus mais altos escalões. Não há punição para eles. Consideram-se acima da lei e todos silenciam no transcorrer de alguns dias. Vergonha na cara? Para que! O objetivo (para eles) é ter muito dinheiro no bolso, não importa os meios utilizados.
Devemos ter atitudes e memória viva. Somente assim poderemos mudar o Brasil de hoje, que tanto sofre por não termos essa memória viva e a atitude firme, sem meias palavras, totalmente transparente.
A raça ou a cor da pele do ser humano também não é relevante. Imigrantes tachados de preguiçosos e vadios em seus países de origem são, no entanto, a força motriz de países europeus ricos. Os executivos de países ricos, que mantém relacionamento com executivos de países pobres, demonstram, claramente, que não são intelectualmente superiores, sob nenhuma hipótese.
Existe alguma diferença significativa que possa explicar essa situação de país rico e país pobre? Entendemos que a grande diferença é a atitude das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura. Seguem, de modo geral, os seguintes princípios:
1 – Ética (como princípio básico e fundamental);
2 – Integridade;
3 – Responsabilidade;
4 – Respeito às leis e regulamentos vigentes;
5 – Respeito pelo direito dos demais cidadãos;
6 – Amor ao trabalho;
7 – Esforço pela poupança e investimento;
8 – Vontade de superação;
9 – Pontualidade.
Sabemos que nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em seu dia-a-dia. “Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza é cruel conosco, somos pobres porque nos falta atitude”. “Falta-nos vontade para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas”.
Em tudo e sobre todos queremos levar vantagem. Vemos algo de errado e dizemos “deixa pra lá!” Isso não é correto, não beneficia a comunidade, apenas os espertalhões e trapaceiros.
Nossa omissão faz com que surjam elementos que nos deixam de cabelo em pé e enojados, principalmente quando se trata dos políticos, considerados hoje a classe que não merece a mínima confiança, salvo algumas exceções. São escândalos por todos os lados, acobertados por elementos do governo, em seus mais altos escalões. Não há punição para eles. Consideram-se acima da lei e todos silenciam no transcorrer de alguns dias. Vergonha na cara? Para que! O objetivo (para eles) é ter muito dinheiro no bolso, não importa os meios utilizados.
Devemos ter atitudes e memória viva. Somente assim poderemos mudar o Brasil de hoje, que tanto sofre por não termos essa memória viva e a atitude firme, sem meias palavras, totalmente transparente.
3 comentários:
Alô, Adriana.
Já havia lido este texto há alguns anos, na internet.
Alguns de nós se pautam por esses princípios.
Fazemos nossa parte. O sistema permite que, mesmo que tenhamos de esperar quatro anos, possamos substituir o político que não honra esses princípios.
O problema se revela quando uma quantidade da população elege ou reelege vários sacripantas, através do voto comprado ou ideologizado. Senão, como explicar a recondução de um Palofi, Prof. Luizinho, Jader Barbalho, e tantos outros que o espaço aqui seria insuficiente para elencá-los.
E não basta dizer que falta educação, que concordo em parte, mas não explica tudo. O que estamos vendo na UnB mostra o que quero dizer. Alunos, que sofreram lavagem cerebral pelo PSOL, PSTU e outros partidos de esquerda, vão levar que tipo de representante para o Congresso? No mínimo, um extremista. E as outras faculdades? E..., e..., e...
Pois é. Pensar nesses princípios apenas nos serve de consolo. Não vejo possibilidade, em futuro próximo (e nem distante) de uma mudança. A não ser que ocorra algo bíblico, que reduza consideravelmente a população mundial e que, sobrem vários destes que observam esses princípios, que possam transmití-los aos que sobrarem.
Adriana, penso como o Magu. Ontem li em algum lugar que o problema é que o Brasil tem um projeto já fabricado que não tem nada a ver com interesses no seu progresso. E isso desde a ditadura militar, so para citar uma época mais recente. Ontem o Delfim elogiou Lula. Pode? Isto mostra que desde a época em que o senhor 10% era ministro, o projeto era o mesmo.
Falta Educação (com E maiúsculo).
E vai demorar muito tempo para que nós tenhamos pois nossa pirâmide é invertida (!!!). Gastamos verdadeiras fortunas para o Ensino Superior que é cursado gratuitamente por pessoas com rendimento alto e o inverso no Básico e Médio.
O Ensino Médio Profissionalizante foi esmagado por uma visão ideológica em passado recente e agora centralizado por aqueles que o atacaram.
Temos BILHÕES DE DÓLARES parados (Fust) pelo Governo atual há dez anos - brecou no passado quando oposição e agora não sabe o que fazer, quando já poderíamos ter INCLUSÃO DIGITAL para acelerar a qualificação do Ensino Básico.
É O ATRASO DO ATRASO!
Ammqard
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