
Nenhum dos embates redundou em crise institucional, mas a tentativa de acordo sindical com os controladores de vôo, à revelia do Comando da Aeronáutica, foi o que chegou mais perto disso.
Os outros "princípio de crise", além do caso Heleno, foram: a trombada, em outubro de 2004, do Comandante do Exército, general Francisco Albuquerque, com o então ministro da Defesa, o embaixador José Viegas; o desconforto, em novembro do ano passado, com as críticas do general Maynard Santa Rosa à profusão de dirigentes oriundos de organizações não-governamentais (ONGs) no comando do ministério e de órgãos que cuidam do meio ambiente; a intromissão do Planalto e do Ministério do Planejamento na crise aérea e o motim dos controladores militares de vôo; e a ameaça do ministro Nelson Jobim (Defesa), feita na presença do general Luiz Edmundo Maia de Carvalho, chefe do Estado-Maior do Exército, de demitir todo o Alto Comando da Força. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
3 comentários:
Alô, Giulio.
Hay que tener cojones. O Jobão não tem tudo isso.
O melhor, acho, é o duende passar cotonete e tirar a cera da 'zoreia', porque o calorzinho do banho-maria da marmiteira está começando a se espalhar...
Já teve o lançamento do PAC militar?
Ammqard
Jobim, encantador de cobra, pede prá sair.
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