22 de abr. de 2008

José Alencar, o apologista do terceiro mandato

O presidente da República em exercício, José Alencar (foto), voltou a dizer que acredita que o terceiro mandato do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, --em viagem à Gana (África)-- seja um desejo dos brasileiros.
A afirmação aconteceu nesta segunda-feira durante entrega da medalha da Inconfidência, uma comenda do governo de Minas Gerais entregue a políticos, artistas e empresários no dia de Tiradentes.
"Se perguntar aos brasileiros o que é que eles desejam, eu creio que a resposta será: desejamos que o Lula continue por mais tempo no poder", disse. No entanto, destacou que o presidente "quer fazer o sucessor".
A declaração de Alencar já tinha sido tema de debate entre governistas e oposição no início do mês, após entrevista de Alencar a uma emissora de rádio. Na época, aliados tentaram amenizar o discurso do vice-presidente e disseram que Lula não está disposto a mudar a Constituição. (leia mais na Folha de São Paulo)

3 comentários:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

E o palco onde o vice cometeu a segunda inconfidência (infidelidade, revelação de segredo confiado), não foi perfeito?
Outra inconfidência, em Minas Gerais, na cerimônia da medalha da Inconfidência, por um mineiro.
Tá bom proceis?

Anônimo disse...

Esse comentário é lamentavel. Não há outra coisa a ser dita. Esse pessoal parece que tem vontade de só eles mandarem. Tudo bem. Mas o Pais tem leis. Por que mudar agora?
Por que não mudam a lei para obrigar o Estado a Construir um Escola Federal de ensino superior,em cada municipio deste Pais?

ma gu disse...

Bem, Amigos...

Merece a abertura do Galvão (argh!).

Socorro! Alguém aqui pode tentar me explicar porque meu comentário é lamentável? Será que meu texto ficou tão esdrúxulo que não deu para entender? Será que ofendi os brios mineiros do anônimo? Aliás, do comentário do anônimo não entendi po... nenhuma.
Se um dos meus 26 respeitáveis amigos deste blog me disser que não entendeu meu comentário, eu paro de escrever aqui.

Senão, serei obrigado a dizer uma palavra de consolo para o(a) anônimo(a)...