Denúncias levam IML do Rio a virar caso de polícia
Luciana AbadeRaphael Bruno, no Jornal do Brasil
Em conturbada audiência pública realizada ontem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o médico legista e vice-diretor do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML), Daniel Ponte (foto), apresentou série de graves denúncias que atingem o comando da Polícia Civil do estado. Parlamentares integrantes da comissão prometeram marcar um encontro com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para exigir profunda apuração das acusações feitas ontem.
Desde 2005, Ponte vêm reunindo farta documentação para sustentar as denúncias que, segundo ele, já foram encaminhadas para diversas autoridades que simplesmente não tomaram nenhuma providência. As acusações são contra diversos integrantes e funcionários dos órgãos de segurança do Rio de Janeiro.
A lista de ilegalidades cometidas é longa. Envolve cobrança por parte de funcionários do IML de taxa no valor de R$ 250 pela liberação de corpos, cobrança de propinas de funerárias e drogarias, roubo de material do instituto, fraudes com seguros de falecidos, falta de licitação para obras do IML, condições sanitárias de trabalho precárias e até mesmo anúncios publicitários de casas de prostituição em publicações da polícia.
Luciana AbadeRaphael Bruno, no Jornal do Brasil
Em conturbada audiência pública realizada ontem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o médico legista e vice-diretor do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML), Daniel Ponte (foto), apresentou série de graves denúncias que atingem o comando da Polícia Civil do estado. Parlamentares integrantes da comissão prometeram marcar um encontro com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para exigir profunda apuração das acusações feitas ontem.
Desde 2005, Ponte vêm reunindo farta documentação para sustentar as denúncias que, segundo ele, já foram encaminhadas para diversas autoridades que simplesmente não tomaram nenhuma providência. As acusações são contra diversos integrantes e funcionários dos órgãos de segurança do Rio de Janeiro.
A lista de ilegalidades cometidas é longa. Envolve cobrança por parte de funcionários do IML de taxa no valor de R$ 250 pela liberação de corpos, cobrança de propinas de funerárias e drogarias, roubo de material do instituto, fraudes com seguros de falecidos, falta de licitação para obras do IML, condições sanitárias de trabalho precárias e até mesmo anúncios publicitários de casas de prostituição em publicações da polícia.
Um comentário:
Alô, Giulio.
Muito interessante o enfoque, como diz o Ralph.
O que eu preciso entender é como o IML, um orgão do estado do rio de janeiro, ligado à Polícia Civil e Militar, pode ser um caso de polícia?
Perguntar não ofende....
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