Nosso país, malgrado as ações negativas de gente do governo (aliados, apoiadores, negociadores etc..) vem crescendo na economia e experimenta um surto de progresso.
Pena que tal situação não venha sendo aproveitada corretamente pelos dirigentes. Os casos de confusão se sucedem e ficam sem conclusão. Uma ministra é lançada candidata, mercê do prestígio popular do presidente, mostra o caráter próprio do partido, cria situação embaraçosa com mais um “dossiê”, é convocada e desconvocada para explicações, bem ao estilo de nossos políticos, seja da situação ou da pseudo oposição, a coisa esfria, e a preferência por ela se acentua segundo pesquisas nem sempre bem claras.
Quando o presidente produtor de cocaína na Bolívia resolveu bater de frente com Lula, saiu ganhando. Bloqueou os interesses brasileiros naquele país, prometeu indenizar, não o fez e tudo continua igual. Existe promessa de novos investimentos lá.
Quando um novo presidente é eleito no Paraguai, eis que, da mesma forma que na Bolívia, contrato elaborado com vigência até 2023, vai ser “reestudado” visando interesse do país vizinho. Esquecendo-se de que quem construiu a Usina Itaipu foi o Brasil que assumiu todas as despesas e passou a comprar o excedente de energia do Paraguai (repetindo, produzida por nós) o novel político vai cobrar reajuste. De imediato Lula declarou que o contrato não será mudado e sua vigência respeitada. Mas o ministro das Relações Exteriores assim não pensa. Posicionou-se de forma diferente e, com isso, novo prejuízo teremos, pois como vamos pagar a mais para o Paraguai, também as tarifas internas serão aumentadas.
O Brasil tem como produzir e exportar etanol e bio-combustíveis sem prejuízo da produção de alimentos. Tem reserva abundante de petróleo. Tudo isso mostra uma posição de destaque na economia mundial. As reservas no Estado de Roraima também se somam às nossas fabulosas riquezas. Mas o que faz o governo? Decide colocar como Reserva Indígena tal área ao gosto de interesseiros internacionais – ONGs, governos, guerrilheiros narcotraficantes etc. – fazendo fronteira de milhares de quilômetros sem vigilância. A Justiça Maior em boa hora intervém, impedindo tal absurda decisão.
Isso tudo provoca, ao invez de euforia, um receio de nosso futuro como grande potência pela maneira como agem nossos governantes.
Mas uma luz brilhou: Seja bem-vindo General Augusto Heleno Ribeiro Pereira! Seu pronunciamento corajoso e patriótico nos deu novas esperanças.
O Brasil tem como produzir e exportar etanol e bio-combustíveis sem prejuízo da produção de alimentos. Tem reserva abundante de petróleo. Tudo isso mostra uma posição de destaque na economia mundial. As reservas no Estado de Roraima também se somam às nossas fabulosas riquezas. Mas o que faz o governo? Decide colocar como Reserva Indígena tal área ao gosto de interesseiros internacionais – ONGs, governos, guerrilheiros narcotraficantes etc. – fazendo fronteira de milhares de quilômetros sem vigilância. A Justiça Maior em boa hora intervém, impedindo tal absurda decisão.
Isso tudo provoca, ao invez de euforia, um receio de nosso futuro como grande potência pela maneira como agem nossos governantes.
Mas uma luz brilhou: Seja bem-vindo General Augusto Heleno Ribeiro Pereira! Seu pronunciamento corajoso e patriótico nos deu novas esperanças.
Um comentário:
Será que en 2012 qdo houver o alinhamento com a nossa galaxia, coisa que só acontece de milhares en milhares de anos, e o eixo do nosso planeta mudar, será a America do Sul melhora, ou só muda de posição física?
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