Foi com "certo espanto" que os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) receberam a informação do governo Lula de que, até agosto de 2007, 80% dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estavam dentro do cronograma. Essa informação faz parte dos balanços do PAC anunciados pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (foto), que o presidente Lula encarregou de coordenar o programa.
A surpresa do TCU se deve ao fato de que, nos primeiros oito meses de execução do PAC, foram aplicados apenas 12% dos recursos previstos no Orçamento da União para o programa em 2007.
Anunciado como o plano do segundo mandato de Lula, o PAC mal saiu do papel, como mostram o relatório que o TCU acabou de aprovar e os dados da execução orçamentária compilados pelo Ministério da Fazenda.
Em todo o ano de 2007, quando o programa deveria deslanchar, o governo empenhou pelo menos 80% dos recursos orçados para o PAC, mas gastou, efetivamente, menos de 40%. O restante foi lançado como "restos a pagar", a serem utilizados em 2008. Ora, se o governo postergou gastos desta ordem de grandeza, não é crível que 80% dos projetos do PAC estejam dentro do cronograma. (leia mais em O Estado de São Paulo)
(*) Foto: O Negócio com Dilma é no Fiofó
A surpresa do TCU se deve ao fato de que, nos primeiros oito meses de execução do PAC, foram aplicados apenas 12% dos recursos previstos no Orçamento da União para o programa em 2007.
Anunciado como o plano do segundo mandato de Lula, o PAC mal saiu do papel, como mostram o relatório que o TCU acabou de aprovar e os dados da execução orçamentária compilados pelo Ministério da Fazenda.
Em todo o ano de 2007, quando o programa deveria deslanchar, o governo empenhou pelo menos 80% dos recursos orçados para o PAC, mas gastou, efetivamente, menos de 40%. O restante foi lançado como "restos a pagar", a serem utilizados em 2008. Ora, se o governo postergou gastos desta ordem de grandeza, não é crível que 80% dos projetos do PAC estejam dentro do cronograma. (leia mais em O Estado de São Paulo)
(*) Foto: O Negócio com Dilma é no Fiofó
7 comentários:
Viiixxxiiii!!!!!!! Isso tá cuma cara de falcatrua da grossa!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só para se ter uma idéia. trabalho com projetos de sistemas de informçoes. Há projetos que duram, um ou dois anos para serem concluidos (em uma só empresa) e depois tem a parte de suporte e com o tempo manutenção. O PAC, pelo que sei abrange muito mais coisas, e obras de infraestrutura, e em vários estados, como está com 80% dentro do prazo???? Tá interesante isso ai, será que por ai não conseguimos o impeachment do Lula?
Com tantos assuntos importantes a tratar, como saúde, educação, tecnologia, temos que nos preocupar com nossas rosquinhas, pois só esses gestos eles sabem fazer: Tomar no c... top-top. Hoje, Reinaldão traçou uma frase que quero guardar para sempre: "O PT nos impõe a nossa cruz feita de vulgaridade: falar do PT."
Alô, caros.
Foto para guardar (argh).
O duende mandou expulsar o piloto americano que, dizem, usou o mesmo gesto. Eu não concordo. Ele estava apenas segurando o papel para a câmera. Já a guerrilheira foi descarada. Alguma novidade?
Perguntar não ofende. Será que a mãe do PACo vai ter o mesmo destino do piloto?
Venho descendo, descendo. Da Gramática ao sentimento feliz - há uma afinidade virtual, ainda que distante espacialmente, o texto da Fabiana. Aqui, com toda humildade, interrompo a caminhada. O que era pensado na chegada, agora fica firmado. Malas arrumadas (vou ler, não sei é se aborreço com meus momentos de tolo civismo, idiotia no moderno, ou pieguismo - não é bom perder o trivial no amor). A foto é desconcertante. Primeiro, imaginar em emboss (aquele filtro dos editores de imagem, os mais simples fazem, de relevo, retirando o colorido). Meu Deus, vira uma peça de bureau de proctologista (assustador). Para que servem as mãos? Um francês escreveu um monólogo lindo. Um ator nacional, Lúcio Mauro, emocionou a todos em um programa antigo, talvez do Flávio Cavalcanti ou J. Silvestre. O dedo em riste, que dizem ser muito comum nos oradores, a minha psicóloga recomenda cautela, pois tem o toque da próstata (um momento que a grandeza ver o quanto é pequena) e ela considera um sinal de pessoas alheias ao dividir sentimentos. Os substantivos e adjetivos não me chegam ao coração, pois é muito grande, é muito forte, a essas alturas, o medo de viver sem honra e oprimido. É tão amargo quanto o medo de partir, com ou sem malas. É uma imagem, que me perdoem a tradução, patética. Não foi orientada (coitada) para os flashes e não pode impedir o impulso de dominação. É difícil, pois o correto é olhar fatos e não tirar ilações de uma ou outra condição secundária. O homem simples pode ocupar o Papado, mas deve refinar a condução do cajado; abandonando um pouco de postura, torna grotesco o flagrante, passando uma falsa impressão de má educação. Evidentemente, algo incompatível com a personalidade sempre doce-encantada da mulher brasileira. Malas fechadas - amarradas com cordão, como cantava o velho Luiz Gonzaga. Vou ficar lendo vocês, muito, intensamente, com todo o ardor do meu coração. E fazendo oração, para que o País encontre sua salvação. Sem top, top, minha gente... Basta!
Alô, Indio véio (permita o tratamento carinhoso dado pelo Ralph).
Tenho sentido laivos de tristeza em suas redações. A imagem das malas arrumadas assim o demonstra. Seu tolo civismo não aborrece pois, também o é nosso. E lamentamos sempre aqueles que não o adquiriram desde cedo e não o conseguiram entranhar em suas vísceras. Porque civismo não se localiza na massa pensante e sim bem no interior do ser.
E eu, baldo de inspiração, sempre preciso buscar a poética dos outros, para transformar em palavras minhas. Não é plágio, desde que citemos a fonte.
- "Quando tomamos consciência de nosso papel, mesmo o mais obscuro, só então somos felizes. Só então podemos viver em paz, pois o que dá um sentido à vida dá um sentido à morte". (Saint-Exupéry, em Terra dos Homens).
E ainda valho-me do mesmo autor, para lhe dizer que "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas".
Saúde, indio véio! Que continues comparecendo neste espaço, que sem culpa de sua dona, só trata de assunto tão estéril, como o é a política brasileira.
É uma questão de interpretação semiótica.
A psicanálise explica certas coisas...
Enquanto a sujeita dizia com palavras certas coisas, seu corpo, em linguagem não-verbal seguramente a desmentia.
Cacarejar sobre os ovos alheios parece fácil... Uuuups!
Prá V. Excelência também, Ministra!
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