"No final são da mesma laia, um não sabia das falcatruas que aconteciam em sua casa e em seu gabinete no Palácio do Planalto, o outro, seu ministro, fez a sua por engano em algo que não dá para se enganar." (G.S.).
Um mês depois de instalada, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos ouviu ontem o depoimento do ministro do Esporte, Orlando Silva (foto), uma das autoridades acusadas de irregularidades no uso de cartões de crédito do governo. Silva admitiu que foi um engano usar cartão corporativo para pagar uma tapioca de R$ 8,30.
Já o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Armando Félix, reconheceu que há gastos da Presidência da República que não precisariam ser sigilosos. "Não são todos os gastos que são considerados sigilosos nem todos são ostensivos. Como separar? É complicado. Por isso temos regras genéricas", argumentou o general Félix.
Durante seu depoimento, que foi assistido em parte pelo seu antecessor no cargo, general Alberto Cardoso, o ministro ressaltou que todos os gastos feitos com cartões corporativos e através de contas tipo B (a despesa é justificada por nota fiscal depois de o servidor receber uma verba) passam por auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). "Todos os gastos, sigilosos ou não, são auditados", garantiu o general. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
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Já o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Armando Félix, reconheceu que há gastos da Presidência da República que não precisariam ser sigilosos. "Não são todos os gastos que são considerados sigilosos nem todos são ostensivos. Como separar? É complicado. Por isso temos regras genéricas", argumentou o general Félix.
Durante seu depoimento, que foi assistido em parte pelo seu antecessor no cargo, general Alberto Cardoso, o ministro ressaltou que todos os gastos feitos com cartões corporativos e através de contas tipo B (a despesa é justificada por nota fiscal depois de o servidor receber uma verba) passam por auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). "Todos os gastos, sigilosos ou não, são auditados", garantiu o general. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
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