20 de abr. de 2008

Um presidente fraco, equivocado e pusilânime

"Lula mostrou sua verdadeira face: um falastrão inconseqüente e com um que de estúpido. Uma grande demonstração dessa sua fraqueza foi o trato com o comandante Militar da Amazônia e a atuação do violento e facinoroso do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST, algo muito parecido com uma FARC (Fuerzas Armadas Rivolucionarias de Colômbia) tupiniquim. O fato está criando um mal estar, não só nas Forças Armadas, mas numa boa parte da imprensa e na população mais esclarecida." (G.S.)

Vaso quebrado
Dora Kramer em o Jornal Cruzeiro do Sul

Nada haveria a dizer sobre mais uma temporada de desacatos patrocinados pelo MST sob o olhar passivo do governo federal, não tivesse a nova onda ocorrido no mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio da Silva cobrou do ministro da Defesa uma repreensão ao comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno, por suas críticas à caótica e lamentável política indígena brasileira.
Nada de extraordinário - ao contrário - haveria no fato de o presidente da República resguardar o princípio da hierarquia militar, não ocorresse essa cobrança em pleno ambiente de quebra de legalidade e confrontação de autoridade por parte dos sem-terra e seus movimentos derivados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Giulio,
Há três dias escuto um jornal da TV Bandeirantes criticando (nem que seja um crítica leve e breve) a falta de atuação do governo em relação ao tal mst.

Fico admirado a posição da emissora. Pelo menos alguém está dando sinal de que está "tudo dominado".

Anônimo disse...

Não me recordo agora, mas alguém me perguntou se a Band não era associada ao INIMPUTÁVEL Junior. Respondi que sim e tambem estranhei que a Rede agora está mais crítica (Vide contração de Boris Casoy).

Ammqard

Anônimo disse...

Caros, está todo mundo com medo do general Heleno. A Dora Kramer hoje no Estadão afinou, disse que tínhamos exepriência dos militares no poder. Vi também o PSDB com o c... na mão. Todo mundo afinou. En passant, menas eu, hehe. Acho que faltam mais vozes dissonantes dos crimes governamentais.