Por Giulio Sanmartini
O Tibet é um Planalto espalmado numa altura média de 4 mil metros, que produz cevada e budismo. Cevada porque não é necessário cozinhá-lo num local escasso de lenha e carvão. Budismo, porque resiste melhor às altas cotas das privações.
O Tibet tem uma história de derrotas que empurrou à ação política as autoridades religiosas e os monges, desse o mais legendário é Milarepa, santo, mago e poeta. E poética, mágica e santa é a resistência dos monges em cada rebelião sob o calcanhar dos chineses pela centésima vez.
Não é verdade que peçam ajuda ao mundo, que de qualquer maneira tergiversa sobre uma expedição de suas tropas olímpicas na feira quadrienal do profissionalismo esportivo. Os tibetanos desde sempre estão sozinhos e não tem o petróleo para atrair as expedições das democracias. Os novos donos “tios Patinhas” do mundo, hoje tidos em segundo lugar, seqüestram até o Everest, por todos os dois lados para trazer-nos uma pequena tocha, acesa com combustível especial, que queima em escasso oxigênio. De escassez de oxigênio sofre a política do mundo e o Tibet é um bom laboratório porque está habituado a viver sem ele.
O Tibet é um Planalto espalmado numa altura média de 4 mil metros, que produz cevada e budismo. Cevada porque não é necessário cozinhá-lo num local escasso de lenha e carvão. Budismo, porque resiste melhor às altas cotas das privações.
O Tibet tem uma história de derrotas que empurrou à ação política as autoridades religiosas e os monges, desse o mais legendário é Milarepa, santo, mago e poeta. E poética, mágica e santa é a resistência dos monges em cada rebelião sob o calcanhar dos chineses pela centésima vez.
Não é verdade que peçam ajuda ao mundo, que de qualquer maneira tergiversa sobre uma expedição de suas tropas olímpicas na feira quadrienal do profissionalismo esportivo. Os tibetanos desde sempre estão sozinhos e não tem o petróleo para atrair as expedições das democracias. Os novos donos “tios Patinhas” do mundo, hoje tidos em segundo lugar, seqüestram até o Everest, por todos os dois lados para trazer-nos uma pequena tocha, acesa com combustível especial, que queima em escasso oxigênio. De escassez de oxigênio sofre a política do mundo e o Tibet é um bom laboratório porque está habituado a viver sem ele.
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