Os produtores rurais argentinos decidiram retomar a mobilização contra o governo da presidente Cristina Kirchner, depois de um mês de trégua e de tentativas fracassadas de chegar a um acordo.
Em uma reunião na noite de quinta-feira (1), as quatro principais entidades agropecuárias do país - Sociedade Rural Argentina (SRA), Federação Agrária Argentina (FAA), Confederações Rurais Argentinas (CRA) e Coninagro - decidiram pela retomada das manifestações.
Desta vez, no entanto, os produtores afirmam que não vão bloquear estradas.
"Marcamos o final da trégua. Se inicia, de agora em diante, uma campanha de mobilização e de desmascaramento de quem são os que ganham na Argentina", disse o presidente da FAA, Eduardo Buzzi, em uma coletiva de imprensa.
Segundo o presidente da CRA, Mario Llambías, a partir deste fim de semana os produtores vão voltar a realizar manifestações nos acostamentos das estradas.
Em uma reunião na noite de quinta-feira (1), as quatro principais entidades agropecuárias do país - Sociedade Rural Argentina (SRA), Federação Agrária Argentina (FAA), Confederações Rurais Argentinas (CRA) e Coninagro - decidiram pela retomada das manifestações.
Desta vez, no entanto, os produtores afirmam que não vão bloquear estradas.
"Marcamos o final da trégua. Se inicia, de agora em diante, uma campanha de mobilização e de desmascaramento de quem são os que ganham na Argentina", disse o presidente da FAA, Eduardo Buzzi, em uma coletiva de imprensa.
Segundo o presidente da CRA, Mario Llambías, a partir deste fim de semana os produtores vão voltar a realizar manifestações nos acostamentos das estradas.
Motivo: Os produtores protestam contra o aumento dos impostos que incidem nas exportações agropecuárias, principalmente de soja, e também contra a suspensão das exportações de carne e de trigo. (Charge de Daniel Paz & Rudy para o Página 12 de Buenos Aires)
2 comentários:
Qualquer se melhança com o Brasil em relação aos impostos se deve Foro de São Paulo, ao eixo do mal. Qualquer diferença com o Brasil em relação à lucidez dos trabalhadores é porque a Barbie não tem um Lula nem um Paulinho para hipnotizá-los.
Alô, Rô.
Acho que o buraco é mais embaixo:
Por mais que me custe ou doa, vejo-me obrigado a reconhecer que os argentinos tem 'cojones' e nós não...
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