O segundo mandato de Lula, já se aproxima de metade e todas as reformas que foram prometidas na sua campanha estão esquecidas nas gavetas ministeriais.
Lula havia comentado o ano passado que a não realização das reformas política, previdenciária trabalhista deixariam seu projeto de governo “defeituoso”. Até a importante reforma tributária está arriscada a parar.
O Governo além de problemas mais “urgentes” a intensa agenda de viagens de inauguração de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e denúncias envolvendo a utilização indevida de cartões corporativos e a montagem de dossiê contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, trabalha a pleno vapor na área eleitoral, o presidente usa quase seu tempo inteiro em preparar o sucessor, que a cada dia mais parece que seja ele mesmo.
No que concerne à reforma política, que seria de máxima importância diz o deputado (DEM-GO) Ronaldo Caído (foto): “O prejuízo sem a reforma é enorme. É até difícil de ser mensurado. O atual modelo desmotiva jovens, afasta pessoas de bem do processo político e abre espaço para atuação dos corruptos e para todo tipo de práticas irregulares como o caixa-dois e a compra de votos”. (G.S.)
Um comentário:
Caro Giulio, foi por isso mesmo que a reforma não foi feita: para afastar os honestos, que vomitariam no primeiro dia de sua atuação política. Por enquanto, eles pensam que não percebemos nada. Deixe-os mais um pouco. Eles não hão de continuar zombando da nação por muito tempo.
Postar um comentário