Passou o fim de semana e a pergunta não foi respondida: quem vazou o dossiê sobre os gastos do governo Fernando Henrique com cartões corporativos foi o secretário de Controle Interno da Casa Civil, mas quem mandou?
Nessa estranha lógica que comanda a ilegalidade em todo o País, deve-se buscar para baixo e não para cima. Terá sido o contínuo que serve cafezinho no quarto andar do Palácio do Planalto? Algum motorista de alguma autoridade desconhecida?
Não temos poupado aqui, há tempos, o ex-ministro José Dirceu, por todas as lambanças que fez. Mas é piada centralizar o noticiário no fato da Casa Civil. Há quantos anos ele deixou o cargo? Quem foi respode que José Aparecido Nunes Pires foi nomeado para a função pelo ex-chefe nsável pela manutenção do indigitado funcionário? A quem ele respondia, em especial quando se decidiu organizar o tal banco de dados a respeito dos gastos do governo anterior?
Não duraram 24 horas o estado de euforia que cercou o depoimento de Dilma Rousseff no Senado. De novo, ela volta ao olho do furacão, porque se determinou ou se concordou com o vazamento, o fato só não será pior do que se não soubesse de nada. Ignorar o que se passa à sua volta é prerrogativa do chefe maior, e, se ela segue seu exemplo, pior para todos.
A gente fica pensando se tivéssemos mesmo oposição no País, onde estariam hoje as instituições? Certamente em frangalhos, caso encontrássemos Carlos Lacerda ou, mesmo, o PT dos velhos tempos, empenhados em elucidar a mais nova trapalhada dos tempos modernos.
A gente fica pensando se tivéssemos mesmo oposição no País, onde estariam hoje as instituições? Certamente em frangalhos, caso encontrássemos Carlos Lacerda ou, mesmo, o PT dos velhos tempos, empenhados em elucidar a mais nova trapalhada dos tempos modernos.
Um comentário:
Esses falsificadores de Gramsci são um bocado burritos. Pensam ue já estamos com o cérebro lavado por sua merda. A versão da mãe das tetas não durou um dia e, se Deus, quiser, ela não durará muitos dias.
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