O Brasileiro do final dos anos 1950 teve que se acostumar com a inflação, que na época era chamada de galopante.
Grande parte resultou dos gastos do governo Juscelino Kubitschek, da construção de Brasília e do desequilíbrio da balança comercial, pela implantação de industrias de consumo sem ter as de base, o que obrigava a importações para que pudessem ser mantidas. Me furto de falar na corrupção que na época parecia uma praga mas se comparada a de hoje, parece brincadeira de criança no jardim da infância.
O fator importante da derrubada do presidente João Goulart foi uma inflação descontrolada. O governo militar conseguiu invertê-la, mas faltou-lhe estrutura depois da Guerra do Yon Kippur (outubro de 1973), de enfrentar a crise do petróleo agravada pelo desastroso governo de João Batista Figueiredo.
Falar de Tancredo Neves seria pura conjectura, pois ninguém sabe como seria seu governo. Sarney, de fato tentou resolver o problema da inflação com o plano cruzado, mas faltou-lhe estrutura moral para mantê-lo e o vendeu para que o PMDB, vence-se as eleições de governador na maioria dos estados brasileiros.
Quando deixou o Palácio do Planalto, pela porta do fundos, aos ponta pés desferidos por Fernando Collor deixou o país com uma incrível inflação de 3% ao dia.
Fernando Collor partiu para um programa louco, gerido por economistas incompetentes e presunçosos, com o confisco de todo o dinheiro dos brasileiros, que não estivesse guardado debaixo do colchão. O fracasso do plano sem dominar a inflação foi um dos fatores que o pressionaram à renuncia.
Itamar Franco, que substituiu Collor, não sabia o que fazer, até nomear Fernando Henrique Cardoso como ministro da Fazenda e este de início ao vitorioso plano Real (1/7/1994), que depois de 30 anos deu ao brasileiro estabilidade econômica, a inflação foi dominada sem congelamentos de preços, confisco de depósitos bancários ou outros artificialismos da heterodoxia econômica
Foi o plano real que o elegeu e reelegeu presidente. O governo passou à oposição por “cansaço de material” e Luis Inácio Lula da Silva, com Antonio Palocci e Henrique Meirelles, manteve o que encontrou sem mexer em nada. Mas o desgoverno e a corrupção implantada Pelo Partido dos Trabalhadores no país,não pode passar incólume. A inflação está voltando devagar mas prepotente.
Lula irresponsável e demagogicamente a minimiza. Ela é grave e ainda fica pior pela divergência dentro do governo como combatê-la. O ministro da Fazenda Guido Mantega tem uma opinião e o presidente do banco central Henrique Meirelles, outra diferente. Enquanto isso, o IPCA de abril, no acumulado dos últimos doze meses já passa dos 5%. Além do mais as pressões que antes estavam centradas na inflação de alimentos está se espalhando pelo setor industrial.
(*) foto do ministro da fazenda Guido Mantega e do presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Eles não estão se entendendo.
Fernando Collor partiu para um programa louco, gerido por economistas incompetentes e presunçosos, com o confisco de todo o dinheiro dos brasileiros, que não estivesse guardado debaixo do colchão. O fracasso do plano sem dominar a inflação foi um dos fatores que o pressionaram à renuncia.
Itamar Franco, que substituiu Collor, não sabia o que fazer, até nomear Fernando Henrique Cardoso como ministro da Fazenda e este de início ao vitorioso plano Real (1/7/1994), que depois de 30 anos deu ao brasileiro estabilidade econômica, a inflação foi dominada sem congelamentos de preços, confisco de depósitos bancários ou outros artificialismos da heterodoxia econômica
Foi o plano real que o elegeu e reelegeu presidente. O governo passou à oposição por “cansaço de material” e Luis Inácio Lula da Silva, com Antonio Palocci e Henrique Meirelles, manteve o que encontrou sem mexer em nada. Mas o desgoverno e a corrupção implantada Pelo Partido dos Trabalhadores no país,não pode passar incólume. A inflação está voltando devagar mas prepotente.
Lula irresponsável e demagogicamente a minimiza. Ela é grave e ainda fica pior pela divergência dentro do governo como combatê-la. O ministro da Fazenda Guido Mantega tem uma opinião e o presidente do banco central Henrique Meirelles, outra diferente. Enquanto isso, o IPCA de abril, no acumulado dos últimos doze meses já passa dos 5%. Além do mais as pressões que antes estavam centradas na inflação de alimentos está se espalhando pelo setor industrial.
(*) foto do ministro da fazenda Guido Mantega e do presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Eles não estão se entendendo.
Um comentário:
Sarney, pseudo populista de plantão, na época, fracassou entre outros motivos, porque nunca o governo parou de gastar. Será que agora será diferente? Só o pançudo bêbado, com cintura de quase duzentos centímetros de diâmetro, provavelmente (dizem que ele caminha, não tem stress, está perfeito) gasta dezesseis mil reais por dia. Fora os puxa-sacos que gostam de um "pitaco".
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