3 de mai. de 2008

O real não terá fôlego

A diretora para ratings soberanos da agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), Lisa Schineller, afirmou ontem acreditar que o real vai se enfraquecer este ano, apesar do fluxo de capitais externo que o grau de investimento deve trazer, por conta do déficit em conta corrente (saldo de todas as transações do País com o exterior) e da redução do superávit da balança comercial brasileira.
"Nós teremos uma depreciação por causa da conta corrente, que deve cair para um saldo negativo, e a balança comercial caindo basicamente para a metade", disse. Lisa destacou que a S&P está em linha com as previsões de consenso do mercado, de que o Banco Central deve elevar a taxa básica de juros, a Selic, em cerca de 2 pontos percentuais este ano.
"A visão do mercado é de que haverá uma alta de 2 pontos percentuais. Algumas pessoas prevêem um aumento um pouco maior, outras apostam em um menor. Eu diria que colocaria a S&P no meio", declarou. (leia mais na Tribuna da Imprensa)

2 comentários:

Anônimo disse...

Essa Lisa, com o sorriso enigmático de uma Monalisa, está querendo dizer que somos o que somos: uma merda grade.

Chacon disse...

Eu não acredio em uma palavras desses caras. Alguns anos atrás ouvi não me lembro se foi alguém do FMI... que disse que o real chegaria a 3 e pouco e dpois 4 e puco qiase cinco: está a quase 1 e meio. Outro na ocasiãodas torres gêmeas disse que quando a 1a bomba caisse em solo Afegão, o dolar iria nas nuvens, e nada aconteceu... bom é esperar pra ver, se ela acertar vou pedir para ler a minha mão.