8 de mai. de 2008

Tá saindo mais uma pizza

Por Toinho de Passira

O jornalista Ricardo Noblat, no seu Blog diz que a Ministra se deu bem quando alfinetada pelo senador José Agripino, que lembrou que Dilma admitiu em entrevista a um jornal ter “mentido bastante” na década de 70, período em que o Brasil era governado por uma ditadura militar.
O senador perguntou se estávamos novamente em um “estado de exceção”, como aconteceu no tempo da ditadura, onde seria faria necessário mentir.
Agripino se referia ao dossiê (que o governo insiste em chamar de banco de dados) com despesas sigilosas do governo Fernando Henrique Cardoso. Indignada com a fala do senador, Dilma respondeu que sente muito orgulho de ter mentido durante a ditadura, pois assim livrou muitos amigos das mãos dos militares e foi aplaudida pela claque da base aliada.
Verdade que ela aproveitou o mote, para valorizar sua dolorosa experiência nos tempos do regime de exceção.
Mas não podemos esquecer, como todo respeito, que se nossa ministra muito mais jovem, e inexperiente, mesmo sob tortura não disse à verdade que nos pode garantir que diria agora?
Na verdade, mantendo sua tradição em momentos de pressão a ministra mentiu, embromou enrolou e jorrou números, incompreensíveis do PAC, o programa da sua campanha eleitoral:
A oportunidade do seu presidente Lula, animar auditórios e torcidas, país afora, desafiando o bom senso, as leis eleitorais, a falta de compostura, num regime que por não obedecer ao estabelecido legalmente, nem dignificar o cargo, cabe a definição de excepcional, pelo seu significado negativo.

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