
Por Giulio Sanmartini
Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo antes de ser presidente, quando se tornou um personagem de nomeada nacional, achou-se apto e suficiente para fazer qualquer coisa. Tornou-se, dentro de seu limitado enfoque, o único sabido num Brasil inteiro de trouxas. Por esse motivo achou que já era bom e não tinha necessidade alguma de melhorar. Nesse reme-reme, com sei inegável carisma, foi enganando a maioria dos brasileiro, chegou à presidência e conseguiu reeleger-se.
Na primeira eleição ele teve maciça votação da classe média que acreditou numa mudança, pois o governo anterior apresentava enorme fadiga de material, mas o pouco que mudou foi para pior e esse segmento social começa a apresentar um descontentamento que aumenta dia a dia, restando sua popularidade baseada na “Bolsa Família”, uma esmola que ele distribui auto-proclamando-se O “Pai do Pobres”.
Ele que sempre viveu de expedientes, com o resto da população tenta mais um, como sua verborragia digna de camelô, vendedor de panacéias, em bairros retirados onde oferece os milagres da olho do lobo guará, ou os efeitos espetaculares do óleo de cobra.
Só faz falar, mentir e enganar com falso otimismo, afirmando que tudo vai bem, quando o desemprego aumento, o crescimento da América supera somente o do Haiti, os serviços sociais não funcionam e a segurança atingiu proporções de guerra civil.
Essa semana em mais uma de suas intermináveis inaugurações duvidosas, teve o desplante de dizer, sem que o rubor lhe subisse à face: “A minha equipe é ganhadora. Você acha que um time que foi campeão ou uma escola de samba que foi campeã tem vontade de mudar sua direção? Eu não tenho nenhuma preocupação de mudar o governo. Não tenho pressa, não tenho pressão, não tem espaço na minha cabeça”.
Seu programa radiofônico “Café com O Presidente”, é um balaio falas são tão capitosas que o evento deveria mudar de nome para algo como “A calibrina com o Presidente”.
Sua passagem apagada e inócua pelo Congresso como deputado constituinte, mostra que ele é totalmente despreparado e incapacitado para se bater com deputados e senadores e é nesse campo que ele resolveu entrar agora, não bastasse a oposição, em movimentos equivocados está chamando contra a si os aliados.
Ele entrou num ninho de cobras acreditando que o único perigo que uma cascavel possa representar e o barulho que faz com o guiso que tem no rabo, não percebendo que poderá estar dando início ao seu fim.
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