Ensinava o professor de português dos meus tempos de ginásio, sobre o valor da vírgula. No exemplo não era a usada em pontuação, mas a para fazer o “ce cedilha” (Ç). Contava ele que um rei mandara que um acusado fosse levado “á força”, contudo esqueceu de botar a “virgulazinha” no "C" e o tal foi enforcado.
Agora acabo de receber uma mensagem do professor Deonisio da Silva, explicando como a vírgula pode mudar o sentido de uma frase.(G.S.) Vejamos:
O VALOR DA VÍRGULA
Coloquem a vírgula no lugar certo. (a) Depois de MULHER ou (b) Depois de TEM.
"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura".
Agora acabo de receber uma mensagem do professor Deonisio da Silva, explicando como a vírgula pode mudar o sentido de uma frase.(G.S.) Vejamos:
O VALOR DA VÍRGULA
Coloquem a vírgula no lugar certo. (a) Depois de MULHER ou (b) Depois de TEM.
"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura".
Um comentário:
Caro Giulio,
O professor aplicou-lhe uma corrigenda, foi?
Interessante, correto, e às vezes, necessário. Todavia, 'deselegante'.
Se tiver sido o caso, o nobre professor precisa se conter.
Sei que é difícil, e que provavelmente o mestre possua impulsos irrefreáveis ao observar erros ortográficos e/ou gramaticais que devem doer-lhe na alma.
O mesmo se dá, por exemplo, com advogados - notadamente neste Brasilzão de muitas leis mas de nenhum respeito a elas.
Corrigendas em reservado, até pode ser, mas jamais públicas.
Muitas vezes, cometemos erros abomináveis por pura desatenção [e eu que sou "meio disléxico", os faço às pencas!], pois pensamos uma cois e escrevemos outra ou até escrevemos o que pensamos, mas 'sem nada a ver' com a forma correta. Outras vezes comemos letras, palavras, etc.
Para tudo isso há um jeito infalível de se evitar: re-vi-são.
Mas fica a indagação: quem de nós tem tempo e/ou está "muito interessado" em fazê-la?
"Data venia"!
Sds,
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