O governo ao lançar p Plano de Aceleração de Crescimento – PAC, festejou tanto o fato, que parecia até que tinha reinventado a roda. Claro que a reinventou, só que quadrada, assim como nos milhões de empregos, espetáculo de crescimento e o “nunca ninguém viu na história desse país”.
Passados 90 dias o milagre só deu mostras de existir, na mudança feita a enxó do sistema de calcular o crescimento do Produto Interno Bruto, ou quando o governo quer impedir alguma coisa, pois alega que prejudicaria o PAC.
Valdo Cruz, na Folha de São Paulo, faz observações interessantes sobre o fato, como pode ser lido abaixo.(G.S.)
NEM TUDO PODE VINGAR
Ao ser lançado, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) foi elogiado por priorizar o investimento em infra-estrutura, mas bastante criticado na parte fiscal, classificada de muito tímida por gente de dentro e de fora do governo. Pois bem, até o que foi considerado tímido pode não vingar nas votações dos projetos do PAC enviados ao Congresso.
Reservadamente, o que se ouve de líderes governistas e da oposição é que dificilmente passa na Câmara e no Senado o projeto que põe um freio nos gastos com pessoal de Executivo, Legislativo e Judiciário.
Até agora o projeto está praticamente paralisado na Câmara. Não tem nem relatório para ser votado. O Palácio do Planalto promete um esforço concentrado nessa semana para encerrar as votações de medidas provisórias e projetos do PAC, mas há quem diga que o projeto sobre os gastos com pessoal não desperta tanta paixão assim dentro do governo. A conferir.
Se realmente cair no esquecimento, será um retrocesso. Todas as projeções sobre gastos com funcionalismo apontam para a necessidade de reverter o crescimento desse tipo de despesa observado nos últimos anos, principalmente no Legislativo e no Judiciário.
Passados 90 dias o milagre só deu mostras de existir, na mudança feita a enxó do sistema de calcular o crescimento do Produto Interno Bruto, ou quando o governo quer impedir alguma coisa, pois alega que prejudicaria o PAC.
Valdo Cruz, na Folha de São Paulo, faz observações interessantes sobre o fato, como pode ser lido abaixo.(G.S.)
NEM TUDO PODE VINGAR
Ao ser lançado, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) foi elogiado por priorizar o investimento em infra-estrutura, mas bastante criticado na parte fiscal, classificada de muito tímida por gente de dentro e de fora do governo. Pois bem, até o que foi considerado tímido pode não vingar nas votações dos projetos do PAC enviados ao Congresso.
Reservadamente, o que se ouve de líderes governistas e da oposição é que dificilmente passa na Câmara e no Senado o projeto que põe um freio nos gastos com pessoal de Executivo, Legislativo e Judiciário.
Até agora o projeto está praticamente paralisado na Câmara. Não tem nem relatório para ser votado. O Palácio do Planalto promete um esforço concentrado nessa semana para encerrar as votações de medidas provisórias e projetos do PAC, mas há quem diga que o projeto sobre os gastos com pessoal não desperta tanta paixão assim dentro do governo. A conferir.
Se realmente cair no esquecimento, será um retrocesso. Todas as projeções sobre gastos com funcionalismo apontam para a necessidade de reverter o crescimento desse tipo de despesa observado nos últimos anos, principalmente no Legislativo e no Judiciário.
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