È lamentável ver a incapacidade do governo que instalou no Brasil, como equívocos sobre equívocos até nas coisas mais simples. Vejam a nota de Dora Kramer.
O RALO
O governo federal está no momento com duas grandes campanhas publicitárias no ar: da Caixa Econômica Federal e do Banco Central. Ambas têm como foco o uso de moedas, mas cada uma vai numa direção: na da Caixa, estimula-se o cidadão a guardar as redondas no cofrinho. Na do BC, o incentivo é ao uso delas, o máximo possível, em substituição às notas.
Noves fora, uma mensagem anula a outra. E o contribuinte, que paga a conta das campanhas, não entende se a publicidade oficial quer induzi-lo a poupar, a gastar ou se o problema é falta de estratégia de atuação mesmo.
O RALO
O governo federal está no momento com duas grandes campanhas publicitárias no ar: da Caixa Econômica Federal e do Banco Central. Ambas têm como foco o uso de moedas, mas cada uma vai numa direção: na da Caixa, estimula-se o cidadão a guardar as redondas no cofrinho. Na do BC, o incentivo é ao uso delas, o máximo possível, em substituição às notas.
Noves fora, uma mensagem anula a outra. E o contribuinte, que paga a conta das campanhas, não entende se a publicidade oficial quer induzi-lo a poupar, a gastar ou se o problema é falta de estratégia de atuação mesmo.
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