A paralisação da termelétrica volta a fragilizar o sistema energético de Mato Grosso, já que a empresa responde por 70% da oferta do produto quando opera com carga máxima de 480 MW. E essa quantidade vinha sendo gerada desde quarta-feira até ontem às 6 horas da manhã para atender à determinação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), informa o diretor Comercial e de Assuntos Regulatórios da EPE, Fábio Garcia.
Conforme explica o diretor, no comunicado a YPFB justificou a redução do volume de gás a um problema operacional em compressores na estação de Rio Grande, na Bolívia. Esse foi o mesmo motivo alegado no ano passado quando o fornecimento para Cuiabá foi suspenso.
O diretor da Pantanal informa que até quinta-feira (14), a termelétrica vinha recebendo 1,1 milhão de m3, o que possibilitava a geração de 240 MW. Os outros 240 MW estavam sendo gerados com a reserva técnica, que fica no duto.
Conforme explica o diretor, no comunicado a YPFB justificou a redução do volume de gás a um problema operacional em compressores na estação de Rio Grande, na Bolívia. Esse foi o mesmo motivo alegado no ano passado quando o fornecimento para Cuiabá foi suspenso.
"Diante da situação, não temos como garantir o fornecimento para o mercado", pontua Garcia. O diretor explica que os 600 m3 que a usina passou a receber sexta-feira é tido como uma reserva técnica, o que significa que apenas será utilizado para atender à emergência em Mato Grosso. A EPE mantém um contrato de fornecimento com Furnas, única cliente da empresa.
"A térmica é importante para o sistema energético do Estado, mas não sabemos se haverá um corte seletivo de carga por conta da redução da oferta local, mas com certeza o sistema ficará fragilizado".O diretor da Pantanal informa que até quinta-feira (14), a termelétrica vinha recebendo 1,1 milhão de m3, o que possibilitava a geração de 240 MW. Os outros 240 MW estavam sendo gerados com a reserva técnica, que fica no duto.
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