"A nação vai de vento em popa, tudo está em cima, nada está atrasado, a pauta da está vazia” portanto, a Câmara dos Deputados pode se dar ao luxo de perder tempo e dinheiro em besteiras.
O deputado federal Edigar Mão Branca (PV-BA, foto) tem como característica usar um chapéu de couro, mas o presidente da Casa, o ocupadíssimo Arlindo Chinaglia (PT-SP), através da Mesa Diretora, resolveu proibi-lo desse hábito, mas Mão Branca resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), todavia perdeu e terá que continuar trabalhando sem seu chapéu de couro no plenário da Câmara. Isso porque o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem liminar requerida pelo deputado que pretendia, com a ação, garantir judicialmente o direito seu acessório na Câmara. A liminar foi solicitada em Mandado de Segurança e ainda será julgado em definitivo.
Quer dizer, que no poder legislativo se pode roubar, locupletar, sacanear, só não pode usar chapéu de couro. Parece brincadeira mais não é.
O Brasil está ferrado! (G.S.)
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
O deputado federal Edigar Mão Branca (PV-BA, foto) tem como característica usar um chapéu de couro, mas o presidente da Casa, o ocupadíssimo Arlindo Chinaglia (PT-SP), através da Mesa Diretora, resolveu proibi-lo desse hábito, mas Mão Branca resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), todavia perdeu e terá que continuar trabalhando sem seu chapéu de couro no plenário da Câmara. Isso porque o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem liminar requerida pelo deputado que pretendia, com a ação, garantir judicialmente o direito seu acessório na Câmara. A liminar foi solicitada em Mandado de Segurança e ainda será julgado em definitivo.
Quer dizer, que no poder legislativo se pode roubar, locupletar, sacanear, só não pode usar chapéu de couro. Parece brincadeira mais não é.
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