Este ano Blairo Maggi ao fundar o Partido da República em Mato Grosso, assumiu que sua intenção é de ser candidato a presidente da República. Falou demais e perdeu alguns apoios nacionais importantes. Foi precipitado e boquirroto.
Agora é a vez do seu imediato Luiz Antonio Pagot (foto). Indicado por Blairo com o aval de Lula, para a direção geral do Dnit (órgão com o orçamento duas vezes maior que do estado). Blairo fez a indicação, confiou na sua “amizade desde criançinha” com Lula, acreditou na sua autoridade e viajou. Com sua já conhecida arrogância, Pagot fez inimizades por onde passou. Tão ou mais boquirroto que seu patrão, agora agoniza pela boca.
Passou anos agredindo o partido PSDB em função de problemas pessoais com alguns tucanos, sem pensar nas voltas que o mundo dá. Chegou a dizer que o PSDB tinha que ser varrido da vida pública brasileira. Hoje depende do apoio do partido para ser nomeado e quer contar com esse apoio. Na sua soberba acha que sua nomeação está acima de entendimentos políticos. Não está. O cargo é político, meu caro Pagot.
Ameaça poderosas empreiteiras ao dizer que fará um controle minucioso e que irá executar obras com valores muito abaixo dos praticados. Ora, Pagot foi secretário de Infra-estrutura em Mato Grosso e nada disso foi colocado em prática. Está agindo como aquele cão que ladra. Com isso conquistou a antipatia das empreiteiras.
O último erro estratégico de Pagot foi querer fingir que não estava preocupado com o Dnit. Para apagar a imagem de que sua função atual era a copa 2014, ele lançou o boato de que é candidato a governador em 2010. Errou feio! Um dos senadores da comissão de infra-estrutura que vai avaliar sua nomeação é Jaime Campos (de quem Pagot é suplente) que sonha com sua volta ao governo do estado e vê que o Dnit pode ser o cabo eleitoral de Pagot. O outro, também de Mato Grosso e da comissão, é do DEM, mesmo partido de Jaime Campos.
Resumindo, como peixe, Pagot está morrendo pela boca. Se falasse menos ...
Agora é a vez do seu imediato Luiz Antonio Pagot (foto). Indicado por Blairo com o aval de Lula, para a direção geral do Dnit (órgão com o orçamento duas vezes maior que do estado). Blairo fez a indicação, confiou na sua “amizade desde criançinha” com Lula, acreditou na sua autoridade e viajou. Com sua já conhecida arrogância, Pagot fez inimizades por onde passou. Tão ou mais boquirroto que seu patrão, agora agoniza pela boca.
Passou anos agredindo o partido PSDB em função de problemas pessoais com alguns tucanos, sem pensar nas voltas que o mundo dá. Chegou a dizer que o PSDB tinha que ser varrido da vida pública brasileira. Hoje depende do apoio do partido para ser nomeado e quer contar com esse apoio. Na sua soberba acha que sua nomeação está acima de entendimentos políticos. Não está. O cargo é político, meu caro Pagot.
Ameaça poderosas empreiteiras ao dizer que fará um controle minucioso e que irá executar obras com valores muito abaixo dos praticados. Ora, Pagot foi secretário de Infra-estrutura em Mato Grosso e nada disso foi colocado em prática. Está agindo como aquele cão que ladra. Com isso conquistou a antipatia das empreiteiras.
O último erro estratégico de Pagot foi querer fingir que não estava preocupado com o Dnit. Para apagar a imagem de que sua função atual era a copa 2014, ele lançou o boato de que é candidato a governador em 2010. Errou feio! Um dos senadores da comissão de infra-estrutura que vai avaliar sua nomeação é Jaime Campos (de quem Pagot é suplente) que sonha com sua volta ao governo do estado e vê que o Dnit pode ser o cabo eleitoral de Pagot. O outro, também de Mato Grosso e da comissão, é do DEM, mesmo partido de Jaime Campos.
Resumindo, como peixe, Pagot está morrendo pela boca. Se falasse menos ...
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