João Guimarães Rosa, em “A hora e a vez de Augusto Matraga”, diz sobre um dos personagens que: “tinha a capacidade de prever as virações”.
Pois é parece que o senador Romeu Tuma (DEM-SP) também tenha essa capacidade. Percebeu, que não é uma boa manter a posição corporativista com relação a senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e declarou que Renan deve explicações pois não apresentou as GTAs (Guias de Trânsito Animal), controladas pelo Ministério da Agricultura, para comprovar que os rendimentos de R$ 1,9 milhão que teve nos últimos quatro anos são provenientes da venda de gado.
Renan tenta com isso provar que tem a capacidade financeira de pagar a pensão alimentícia para Mônica Veloso e apara a filha dos dois. Todavia continuo insistindo, que o presidente do Senado, não tem que provar sua capacidade financeira, mas que de fato o dinheiro que Mônica recebia era dele. Até aqui de certo sabe-se somente, que pagamento em espécie era feita por Cláudio Gontijo.
A credibilidade dos membros do senado depende muito de uma apuração séria dessa sem-vergonhice que assalta o bolso do contribuinte. (G.S.)
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
Pois é parece que o senador Romeu Tuma (DEM-SP) também tenha essa capacidade. Percebeu, que não é uma boa manter a posição corporativista com relação a senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e declarou que Renan deve explicações pois não apresentou as GTAs (Guias de Trânsito Animal), controladas pelo Ministério da Agricultura, para comprovar que os rendimentos de R$ 1,9 milhão que teve nos últimos quatro anos são provenientes da venda de gado.
Renan tenta com isso provar que tem a capacidade financeira de pagar a pensão alimentícia para Mônica Veloso e apara a filha dos dois. Todavia continuo insistindo, que o presidente do Senado, não tem que provar sua capacidade financeira, mas que de fato o dinheiro que Mônica recebia era dele. Até aqui de certo sabe-se somente, que pagamento em espécie era feita por Cláudio Gontijo.
A credibilidade dos membros do senado depende muito de uma apuração séria dessa sem-vergonhice que assalta o bolso do contribuinte. (G.S.)
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