Do Claudio Humberto
Um fantasma sonoro persegue o presidente desde o Maracanã, onde foi calado pela multidão que assistia à abertura do Pan no Rio. Evitou ir a Porto Alegre para não ouvir "a voz rouca das ruas", mas em Aracaju (SE), apesar da claque organizada para louvar o lançamento do PAC, foi vaiado por servidores federais em greve. E hoje, mais uma vez, aonde ele foi a vaia foi atrás. Em Natal, Rio Grande do Norte, manifestantes à distância gritaram contra a corrupção e contra o projeto que restringe greve de servidores públicos. Ao presidente restará o consolo dos incomodados com o barulho: colocar protetores de ouvido. Ou não sair mais de Brasília. Ou melhor, do palácio do Planalto, com janelas à prova de som.
Um fantasma sonoro persegue o presidente desde o Maracanã, onde foi calado pela multidão que assistia à abertura do Pan no Rio. Evitou ir a Porto Alegre para não ouvir "a voz rouca das ruas", mas em Aracaju (SE), apesar da claque organizada para louvar o lançamento do PAC, foi vaiado por servidores federais em greve. E hoje, mais uma vez, aonde ele foi a vaia foi atrás. Em Natal, Rio Grande do Norte, manifestantes à distância gritaram contra a corrupção e contra o projeto que restringe greve de servidores públicos. Ao presidente restará o consolo dos incomodados com o barulho: colocar protetores de ouvido. Ou não sair mais de Brasília. Ou melhor, do palácio do Planalto, com janelas à prova de som.
Um comentário:
E para a TAM? apalusos?
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