27 de jul. de 2007

Aonde Lula vai, vaia atrás

Do Claudio Humberto

Um fantasma sonoro persegue o presidente desde o Maracanã, onde foi calado pela multidão que assistia à abertura do Pan no Rio. Evitou ir a Porto Alegre para não ouvir "a voz rouca das ruas", mas em Aracaju (SE), apesar da claque organizada para louvar o lançamento do PAC, foi vaiado por servidores federais em greve. E hoje, mais uma vez, aonde ele foi a vaia foi atrás. Em Natal, Rio Grande do Norte, manifestantes à distância gritaram contra a corrupção e contra o projeto que restringe greve de servidores públicos. Ao presidente restará o consolo dos incomodados com o barulho: colocar protetores de ouvido. Ou não sair mais de Brasília. Ou melhor, do palácio do Planalto, com janelas à prova de som.

Um comentário:

Anônimo disse...

E para a TAM? apalusos?