Motivos do adiamento da sabatina:
Os senadores Jeferson Perez e Mário Couto foram conversar com o senador Marconi Perilo ontem. Em mãos eles tinham o parecer da Secretaria de Recursos Humanos do Senado Federal atestando que Pagot “exerceu o cargo em comissão de Secretário Parlamentar do gabinete do senador Jonas Pinheiro, sendo nomeado no ano de 1995. Sua exoneração fora efetivada em 1 de junho de 2002. Percebeu remuneração total no período supra em valor bruto de R$ 428.282,81”.
Nesse mesmo período, Luiz Antonio Pagot ocupava o cargo de superintendente da empresa Hermasa, do grupo Amaggi.
Observação: nessa época o suplente de Jonas Pinheiro era Blairo Maggi, dono do grupo Amaggi, portanto, patrão de Pagot.
Fica claro que não se trata de acúmulo de cargos públicos, trata-se, sim, única e exclusivamente de ilicitude ante a inobservância às proibições estabelecidas pelo artigo 117, inciso X, da lei 8.112, que dispõe sobre o tratamento jurídico dos servidores públicos da União, das autarquias e das fundações públicas federais, salientou o senador Mario Couto em seu relatório.
Jeferson Perez e Mário Couto chegaram a conclusão de que o senado já está com a imagem muito abalada por tantas denúncias e não pode correr o risco de aprovar um nome tão cheio de suspeitas, ainda mais para ocupar o cargo mais cobiçado do governo federal. Caso a comissão insistisse em aprovar a indicação, eles seriam obrigados a enviar o nome do senador Jonas Pinheiro para o Conselho de Ética.
Está, com isso, justificada a ausência do senador Jonas Pinheiro, que tanto defendia a nomeação de Pagot e desde a semana passada saiu fora, está no Chile descansando com a família. A esposa do senador, ex-deputada federal Celcita Pinheiro foi indiciada na semana passada no esquema dos sanguessugas. O senador já possui problemas demais para peitar mais este.
Os senadores Jeferson Perez e Mário Couto foram conversar com o senador Marconi Perilo ontem. Em mãos eles tinham o parecer da Secretaria de Recursos Humanos do Senado Federal atestando que Pagot “exerceu o cargo em comissão de Secretário Parlamentar do gabinete do senador Jonas Pinheiro, sendo nomeado no ano de 1995. Sua exoneração fora efetivada em 1 de junho de 2002. Percebeu remuneração total no período supra em valor bruto de R$ 428.282,81”.
Nesse mesmo período, Luiz Antonio Pagot ocupava o cargo de superintendente da empresa Hermasa, do grupo Amaggi.
Observação: nessa época o suplente de Jonas Pinheiro era Blairo Maggi, dono do grupo Amaggi, portanto, patrão de Pagot.
Fica claro que não se trata de acúmulo de cargos públicos, trata-se, sim, única e exclusivamente de ilicitude ante a inobservância às proibições estabelecidas pelo artigo 117, inciso X, da lei 8.112, que dispõe sobre o tratamento jurídico dos servidores públicos da União, das autarquias e das fundações públicas federais, salientou o senador Mario Couto em seu relatório.
Jeferson Perez e Mário Couto chegaram a conclusão de que o senado já está com a imagem muito abalada por tantas denúncias e não pode correr o risco de aprovar um nome tão cheio de suspeitas, ainda mais para ocupar o cargo mais cobiçado do governo federal. Caso a comissão insistisse em aprovar a indicação, eles seriam obrigados a enviar o nome do senador Jonas Pinheiro para o Conselho de Ética.
Está, com isso, justificada a ausência do senador Jonas Pinheiro, que tanto defendia a nomeação de Pagot e desde a semana passada saiu fora, está no Chile descansando com a família. A esposa do senador, ex-deputada federal Celcita Pinheiro foi indiciada na semana passada no esquema dos sanguessugas. O senador já possui problemas demais para peitar mais este.
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