Por Fabiana Sanmartini
O Presidente está certo! Fez em dois mandatos o inominável! Tornamos-nos “uma potência com destaque em todo o mundo”! Somos sem dúvida o país dos mega. Mega corruptos, super impunes, hiper incompetentes... A mania de grandeza de Vossa Excelência vem sendo satisfeita. O tamanho do bolo de matéria fecal em que transforma tudo em que se envolve está absolutamente fora de controle, o fedor deixando claro ao mundo sua incompetência e o pior expondo a população. É verdade, todos somos diretamente atingidos por tamanha falta de vergonha. Haja vista a frase tão simpática escrita pelo repórter da comitiva americana e o seu “bom ar”. Tudo bem, pedidos de desculpas aceitas, repórter mandado de volta. O “bom ar” poderíamos mandar para a casa do senador Renan, que agora enlouquecido, agarrado a cadeira que ocupa, declara que não sairá dela. Me faz pensar em sugerir que sentado nela seja carregado para a cadeia, lugar de ladrão em qualquer lugar do mundo. Deixando claro, que pela organização do comprovado do crime, além de perder a cadeira, não vai ganhar cargo de confiança nem lá.
A certeza de impunidade se reflete bem perto de nós. Os marginais que agrediram a doméstica Sirlei estão sendo indiciados apenas por lesões corporais. Estão no mesmo nível do que briga de vizinhos. E já se sabe, não foi à primeira vez, a polícia já tem relatos de até 8 outros ataques da quadrilha. É quadrilha, e que me desculpem os pais das “crianças”, é formação de quadrilha de pessoas de caráter e educação duvidosos e, certamente com problemas sexuais sérios. Não pode ser considerado normal, espancar mulheres e travestis. Nasci no Rio, sou carioquíssima há 39 anos e sei que no Rio, apesar da violência, existem programas para todos os bolsos, com música, arte e gente de bem.
A impunidade tomou tamanho vulto que aliada à incompetência solta o cabo da Polícia Militar André Luiz da Fonseca depois de matar covardemente Rubineu Nobre, de 29 anos, com um tiro. Foi libertado pela promotora Márcia Colonese, mesmo conhecendo a fita com as imagens do crime. LIBEROU! E na fita da barbárie o colega de ronda, o também PM, soldado Rodrigo Martins Pinto foi conivente. Cadeia neles, por execução a queima roupa e cumplicidade escondidas atrás da farda. E o pior é que essa valentia não se dá em igual proporção quando do outro lado está o narcotráfico.
A despeito da greve da polícia civil no Rio e dos funcionários do Instituto Médico Legal - IML, o governador alega que não sede as pressões. Qual a última vez que excelentíssimo esteve no IML? Não a passeio, mas por necessidade. Vamos lembrá-lo que não são só os executados e espancados no Rio levados pra lá, qualquer um, de qualquer classe social é igualmente enviado para a o Instituto, por exemplo, em caso de morte por acidente, que pode até ser um tombo no banheiro. Será que a convivência com o presidente está deixando também de óculos cor de rosa o governador Sérgio Cabral? É possível, já que declarou que os símbolos do Pan, pixados, armados de fuzil no Maracanã, não tem nada a ver com o crime organizado, não foi provocação. Foi, de acordo com o governador, uma demonstração de pessoas contrárias a realização dos jogos no Rio! Francamente governador, assim nem o Cristo Maravilha! Retire os óculos porque rosa não lhe cai bem!
O governo está esquálido e anoréxico!
O Presidente está certo! Fez em dois mandatos o inominável! Tornamos-nos “uma potência com destaque em todo o mundo”! Somos sem dúvida o país dos mega. Mega corruptos, super impunes, hiper incompetentes... A mania de grandeza de Vossa Excelência vem sendo satisfeita. O tamanho do bolo de matéria fecal em que transforma tudo em que se envolve está absolutamente fora de controle, o fedor deixando claro ao mundo sua incompetência e o pior expondo a população. É verdade, todos somos diretamente atingidos por tamanha falta de vergonha. Haja vista a frase tão simpática escrita pelo repórter da comitiva americana e o seu “bom ar”. Tudo bem, pedidos de desculpas aceitas, repórter mandado de volta. O “bom ar” poderíamos mandar para a casa do senador Renan, que agora enlouquecido, agarrado a cadeira que ocupa, declara que não sairá dela. Me faz pensar em sugerir que sentado nela seja carregado para a cadeia, lugar de ladrão em qualquer lugar do mundo. Deixando claro, que pela organização do comprovado do crime, além de perder a cadeira, não vai ganhar cargo de confiança nem lá.
A certeza de impunidade se reflete bem perto de nós. Os marginais que agrediram a doméstica Sirlei estão sendo indiciados apenas por lesões corporais. Estão no mesmo nível do que briga de vizinhos. E já se sabe, não foi à primeira vez, a polícia já tem relatos de até 8 outros ataques da quadrilha. É quadrilha, e que me desculpem os pais das “crianças”, é formação de quadrilha de pessoas de caráter e educação duvidosos e, certamente com problemas sexuais sérios. Não pode ser considerado normal, espancar mulheres e travestis. Nasci no Rio, sou carioquíssima há 39 anos e sei que no Rio, apesar da violência, existem programas para todos os bolsos, com música, arte e gente de bem.
A impunidade tomou tamanho vulto que aliada à incompetência solta o cabo da Polícia Militar André Luiz da Fonseca depois de matar covardemente Rubineu Nobre, de 29 anos, com um tiro. Foi libertado pela promotora Márcia Colonese, mesmo conhecendo a fita com as imagens do crime. LIBEROU! E na fita da barbárie o colega de ronda, o também PM, soldado Rodrigo Martins Pinto foi conivente. Cadeia neles, por execução a queima roupa e cumplicidade escondidas atrás da farda. E o pior é que essa valentia não se dá em igual proporção quando do outro lado está o narcotráfico.
A despeito da greve da polícia civil no Rio e dos funcionários do Instituto Médico Legal - IML, o governador alega que não sede as pressões. Qual a última vez que excelentíssimo esteve no IML? Não a passeio, mas por necessidade. Vamos lembrá-lo que não são só os executados e espancados no Rio levados pra lá, qualquer um, de qualquer classe social é igualmente enviado para a o Instituto, por exemplo, em caso de morte por acidente, que pode até ser um tombo no banheiro. Será que a convivência com o presidente está deixando também de óculos cor de rosa o governador Sérgio Cabral? É possível, já que declarou que os símbolos do Pan, pixados, armados de fuzil no Maracanã, não tem nada a ver com o crime organizado, não foi provocação. Foi, de acordo com o governador, uma demonstração de pessoas contrárias a realização dos jogos no Rio! Francamente governador, assim nem o Cristo Maravilha! Retire os óculos porque rosa não lhe cai bem!
O governo está esquálido e anoréxico!
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