
Por Giulio Sanmartini
Conta-se uma piada interessante. De uma feita, um grupo de trabalho de arquitetos juntou-se pra fazer um cavalo, mas saiu um camelo.
Pelo desempenho que o governo do Brasil está apresentando desde, pode-se fazer uma analogia com a piada: em 1980 um grupo de trabalho de Partido dos Trabalhadores reuniu-se para planejar um presidente, mas saiu Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele mesmo contou que antes de dar-se à política gostava tanto de fazer discursos, que por não ter palanque nem holofotes, abria a porta da geladeira e com a luz que de lá saia fazia os discursos para ele mesmo. Esse fato não é verdadeiro pois faz parte do anedotário mundial, mas deixa pra lá.

Lula, durante seu primeiro mandato falou todo o tipo de besteiras que tinha direito, demonstrando falta de senso de ridículo e profunda ignorância. Conseguiu o que queria, reelegeu-se (Pobre Brasil), mas ao contrário do que se esperava, seus discursos, mais para comícios, aumentaram em progressão, chegado a fazer dois por dia e esquecendo o provérbio que diz: “quem fala muito dá bom dia a cachorro”.
As recentes pesquisas de opinião lhe deram ares de ser o próprio Todo Poderoso, e começou a deitar imbecilidades do tipo: “A verdade nua e crua é que poucas vezes se pensou em política social como pensamos.” ele confunde a Bolsa Família que foi criada pelo governo anterior, que ele de forma iníqua, transformou na bolsa esmolas, caçadora de votos. Mas sua presunção não tem limites e continua: “Tirando Getúlio Vargas, quero saber quem esteve tão perto dos pobres.” Outro ainda: “O PAC é o mais planejado programa de investimentos já feito. Duvido que em 118 anos de República o Brasil tenha vivido um momento tão importante como este.”, demonstrando que desconhece o governo Vargas, a história da República e que o PAC ainda não disse a que veio. Esse abuso de hipérboles mostra seu desconhecimento que auto-elogio é vitupério. Tenho certeza que ele não sabe o significado dessa palavra, duvido que tenha dicionário e, caso por acidente o tenha, não há dúvidas que não sabe usá-lo.
O grande crescimento nacional no seu governo, foi o da corrupção envolvendo seus parentes, compadres, amigos íntimos e aliados políticos, agravada pelo impunidade que ele estimula e impõe com toda a autoridade que o cargo lhe confere.
Cabe uma pergunta: quem está governando o país? Ele mesmo não está, porque quando não está viajando ou descansando, está obrando suas besteiras em seus estéreis e primários discursos.
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