Por Giulio Sanmartini
A alegria inexplicável de Lula, sua irreverência “engraçada”, seu linguajar rude, suas metáforas de Almanaque de Phimatosan, características que eram tratadas pelos políticos, pelos intelectuais e pela própria mídia, com uma tolerância simpática, foram todas “pro brejo”. Lula se boxer o tivesse sido, como alardeou em mais uma de suas mentiras, saberia que a pior coisa que se pode mostrar ao adversário e ter sentido um golpe, pois as “porradas”, como diz ele , serão sempre no local doido.
Foi exatamente isso que ele fez desde primeira reação, que foi agressiva, chamou de moleques os que o apupava, disse não ter medo de vaia. Mas o fato de ter ficado realmente abatido por algo que não esperava, mostra que tem medo sim. Tanto medo que deixou vir a luz seus pés de barro, sua fragilidade mostrando que a imagem que criara desde 2003, do super homem, do super herói, do onipotente, do maior e melhor, de ter feito mais que todos, nada mais era que bafo de boca.
A grossura como tratou os fotógrafos, que ele sempre paparicava pois divulgavam sua imagem, eram um instrumento de seu culto a personalidade, prova isso. Ele estava para fazer mais um de seus inúmeros e inócuos discursos, quando foi cercado por fotógrafos, zangou-se e foi dizendo com seu linguajar trôpego e bronco.(existe um vídeo do fato):
- Esses caras anda (sic) atrás de mim o dia inteiro. Bate (sic) foto o dia inteiro e ainda querem uma foto aqui? (um pequeno intervalo e apelou pata ignorância)
- PORRA!
e continuou:
- Manda vim (sic), vá, mas também é pra tirar a foto e ir embora, é dois minutos (sic). Tira a foto e vai embora!
Depois no “Café com o presidente” tentou limpar a barra.
“O aplauso e a vaia são dois momentos de reação do ser humano”. Está certo, assim como o homicídio por legitima defesa também é um momento de reação. O presidente ao tentar minimizar o ocorrido, esquece que para ele não é suficiente saber que é uma reação natural, ele ainda tem 3 anos e meio de governo, portanto tem que se preocupar com as causas dessa reação, mas ao que tudo indica nem ele nem seus assessores estão importados com isso, querem saber, que se não é deles, de quem foi a culpa da vaia “orquestrada”. Todavia Lula para consumo interno disse que não merecia a vaia.
E que então merecia?, o eleitor que votou nele? o Renan e o Roriz?, o
A alegria inexplicável de Lula, sua irreverência “engraçada”, seu linguajar rude, suas metáforas de Almanaque de Phimatosan, características que eram tratadas pelos políticos, pelos intelectuais e pela própria mídia, com uma tolerância simpática, foram todas “pro brejo”. Lula se boxer o tivesse sido, como alardeou em mais uma de suas mentiras, saberia que a pior coisa que se pode mostrar ao adversário e ter sentido um golpe, pois as “porradas”, como diz ele , serão sempre no local doido.
Foi exatamente isso que ele fez desde primeira reação, que foi agressiva, chamou de moleques os que o apupava, disse não ter medo de vaia. Mas o fato de ter ficado realmente abatido por algo que não esperava, mostra que tem medo sim. Tanto medo que deixou vir a luz seus pés de barro, sua fragilidade mostrando que a imagem que criara desde 2003, do super homem, do super herói, do onipotente, do maior e melhor, de ter feito mais que todos, nada mais era que bafo de boca.
A grossura como tratou os fotógrafos, que ele sempre paparicava pois divulgavam sua imagem, eram um instrumento de seu culto a personalidade, prova isso. Ele estava para fazer mais um de seus inúmeros e inócuos discursos, quando foi cercado por fotógrafos, zangou-se e foi dizendo com seu linguajar trôpego e bronco.(existe um vídeo do fato):
- Esses caras anda (sic) atrás de mim o dia inteiro. Bate (sic) foto o dia inteiro e ainda querem uma foto aqui? (um pequeno intervalo e apelou pata ignorância)
- PORRA!
e continuou:
- Manda vim (sic), vá, mas também é pra tirar a foto e ir embora, é dois minutos (sic). Tira a foto e vai embora!
Depois no “Café com o presidente” tentou limpar a barra.
“O aplauso e a vaia são dois momentos de reação do ser humano”. Está certo, assim como o homicídio por legitima defesa também é um momento de reação. O presidente ao tentar minimizar o ocorrido, esquece que para ele não é suficiente saber que é uma reação natural, ele ainda tem 3 anos e meio de governo, portanto tem que se preocupar com as causas dessa reação, mas ao que tudo indica nem ele nem seus assessores estão importados com isso, querem saber, que se não é deles, de quem foi a culpa da vaia “orquestrada”. Todavia Lula para consumo interno disse que não merecia a vaia.
E que então merecia?, o eleitor que votou nele? o Renan e o Roriz?, o
contribuinte que paga suas inúteis viagens ao redor do mundo?, o pobres coitados dos miseráveis que trocam seus votos por uma minguada “Bolsa Esmola”? os motoristas que morrem nas estradas que estão em situação falimentar?, os humilhados usuários dos aeroportos? ou as vítima de assaltos por um lado e por outro, de balas perdidas?
Ora Lula, larga de ser sacana!
Ora Lula, larga de ser sacana!
2 comentários:
Por favor, façam um post comentando a notícia abaixo, do jornal o Estado de Minas:
http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_3/2007/07/17/em_noticia_interna,id_sessao=3&id_noticia=20606/em_noticia_interna.shtml
Terça-feira 17 de julho de 2007 06:27
PT faz acordo para salvar Marcos Valério
Partido está pagando as parcelas da dívida que teve o empresário como avalista. Acerto somente foi possível depois que as contas de Delúbio Soares foram bloqueadas pela Justiça
Jornal Extra Alagoas-17/07/2007
Mendonça Neto
Renan virou piada nacional
e caiu no degradante terreno da galhofa
MENDONÇA NETO
"O bom cabrito não berra"
Na sua "Revolução dos Bichos", George Orwell fala de como os porcos dominaram os animais revoltados, na sua belíssima metáfora, e lhes impuseram uma ditadura cruel e sanguinária. Os porcos motivaram a expressão "morrer como porcos", pelos estertores de gritos lancinantes que dão, na iminência da morte.
Renan agoniza como um porco.
http://www.extralagoas.com.br/noticia.kmf?canal=342
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