O culpado pelas tragédias tem nome e sobrenome: Lula da Silva
Deputado José Carlos Aleluia (DEM/BA) Coluna Cláudio Humberto
Por Pedro Oliveira - Jornalista e presidente do Instituto Cidadão.
Três dias após o trágico acidente com o avião da TAM, depois de horas e horas de uma dor intensa da perda de entes queridos, quando o Brasil durante setenta e duas horas misturava tristeza, indignação e revolta e o mundo inteiro noticiava a tragédia, chefes de estado e personalidades internacionais enviavam seus mais profundos sentimentos de solidariedade, eis que aparece na televisão um presidente com ar “apatetado” e vem cinicamente dizer em cinco minutos que estaria “com o coração sangrando como as famílias afetadas”.
O presidente Lula, dentro de sua arrogância e insensibilidade doentia não deu nenhuma importância ao acidente que ceifou a vida de quase duas centenas de brasileiros inocentes, trabalhadores e que foram sim, vitimas do descaso dos órgãos públicos com a crise do setor aéreo que vem se arrastando por quase um ano, sem nenhuma providência concreta, fruto de uma irresponsabilidade generalizada em um governo cuja pauta é a mentira, a enganação.
O Brasil inteiro se perguntou: por que Lula não foi ao local do acidente prestar sua solidariedade às famílias das vitimas? Ficou escondido dentro de seus palácios, nas mordomias que não dispensa e nos prazeres efêmeros do poder que nunca esteve preparado para exercer. Por que não mandou ninguém de representatividade pelo menos para substituí-lo? Talvez o acontecimento não justificasse. Teve medo de ser vaiado? Não seria, pois o momento ali só cabia dor, sofrimento e revolta. O espírito da vaia só vai surgir certamente em suas aparições alegóricas e em concentrações encenadas pelo próprio governo.
O presidente Lula, dentro de sua arrogância e insensibilidade doentia não deu nenhuma importância ao acidente que ceifou a vida de quase duas centenas de brasileiros inocentes, trabalhadores e que foram sim, vitimas do descaso dos órgãos públicos com a crise do setor aéreo que vem se arrastando por quase um ano, sem nenhuma providência concreta, fruto de uma irresponsabilidade generalizada em um governo cuja pauta é a mentira, a enganação.
O Brasil inteiro se perguntou: por que Lula não foi ao local do acidente prestar sua solidariedade às famílias das vitimas? Ficou escondido dentro de seus palácios, nas mordomias que não dispensa e nos prazeres efêmeros do poder que nunca esteve preparado para exercer. Por que não mandou ninguém de representatividade pelo menos para substituí-lo? Talvez o acontecimento não justificasse. Teve medo de ser vaiado? Não seria, pois o momento ali só cabia dor, sofrimento e revolta. O espírito da vaia só vai surgir certamente em suas aparições alegóricas e em concentrações encenadas pelo próprio governo.
Dizem que está “surtado” após a vaia que levou no Maracanã. Tem cancelado algumas viagens por dois motivos: não confia no tráfego aéreo nacional e o pavor da repetição do gesto de brasilidade da abertura dos Jogos Pan-Americanos. Foi assim no enterro do senador Antonio Carlos Magalhães. Com certeza a família de ACM não lamentou a sua ausência, mas a liturgia do cargo que equivocadamente ocupa exigia.
Mas, voltemos ao chulo discurso do senhor Lula na televisão. Anunciou medidas para o aeroporto de Congonhas que vêm sendo proteladas por meses. Ele mesmo no auge da crise do apagão deu prazo e determinações “enérgicas” para as soluções. Nada aconteceu porque ninguém o obedece, porque o seu governo não tem comando.
Lula fez um discurso de mentiras e zombou das famílias atingidas pela tragédia quando afirmou cinicamente: “Estamos todos, homens e mulheres com o coração sangrando. Choramos e nos revoltamos junto com vocês”. Se estiver revoltado como todos nós, então renuncia, pois a revolta é com a incapacidade de seu governo de fazer acontecer e da irresponsabilidade de por em risco milhares de vidas a cada vôo nos aeroportos do Brasil, diante do caos absoluto estabelecido no setor.
Do mesmo jeito que tem feito sempre, ao atestar idoneidades equivocadas em seu governo e em seus suspeitos parceiros, pediu “serenidade” aos brasileiros. Foi além: “Não se pode condenar ou absolver quem quer que seja com base em opiniões apressadas”. Naturalmente pensa no conceito de sua verborragia de botequim, que somos todos idiotas. O que está nos faltando na verdade é paciência para suportar a irresponsabilidade de um governo fadado ao fracasso.
A imprensa, que o despreparado Lula diz que o persegue,expressou a exemplo do Jornal do Brasil em seu editorial, a voz e a alma do pensamento do povo brasileiro: “O país inteiro aguardou o pronunciamento do presidente Lula sobre a tragédia do vôo 3054 em Congonhas. Quando este foi exibido, descobriu mais uma vez que havia esperado demais de um líder que tem medo de comandar.
A reação tardia, três dias depois do acidente, não foi sublimada por ações que a justificassem. O chá de sumiço foi só a estratégia oportuna para impedir que a revolta nacional fosse, de novo, colada à figura presidencial. Para a população brasileira, o governo simplesmente não agiu. E não age. Lula quis transparecer o sentimento de pesar que não resiste à comparação com as decisões que anunciou. Afinal, para quem vai voar hoje, sejam passageiros ou pilotos, a situação é rigorosamente a mesma que culminou em 188 mortes. Ou até pior”.
Para refletir
Duas horas depois de ter saído de Miami com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, o comandante do vôo 995 da American Airlines informou aos seus 245 passageiros que iria retornar a aeronave ao seu ponto de partida. A decisão foi tomada depois que o piloto americano tentou fazer contato com os controladores do espaço aéreo brasileiro, mas não obteve nenhuma resposta. Ele disse aos passageiros que, em 30 anos de profissão, nunca tinha visto algo assim.
Este é o nosso sistema aéreo nacional. Este é o governo Lula. Deus nos proteja!
Mas, voltemos ao chulo discurso do senhor Lula na televisão. Anunciou medidas para o aeroporto de Congonhas que vêm sendo proteladas por meses. Ele mesmo no auge da crise do apagão deu prazo e determinações “enérgicas” para as soluções. Nada aconteceu porque ninguém o obedece, porque o seu governo não tem comando.
Lula fez um discurso de mentiras e zombou das famílias atingidas pela tragédia quando afirmou cinicamente: “Estamos todos, homens e mulheres com o coração sangrando. Choramos e nos revoltamos junto com vocês”. Se estiver revoltado como todos nós, então renuncia, pois a revolta é com a incapacidade de seu governo de fazer acontecer e da irresponsabilidade de por em risco milhares de vidas a cada vôo nos aeroportos do Brasil, diante do caos absoluto estabelecido no setor.
Do mesmo jeito que tem feito sempre, ao atestar idoneidades equivocadas em seu governo e em seus suspeitos parceiros, pediu “serenidade” aos brasileiros. Foi além: “Não se pode condenar ou absolver quem quer que seja com base em opiniões apressadas”. Naturalmente pensa no conceito de sua verborragia de botequim, que somos todos idiotas. O que está nos faltando na verdade é paciência para suportar a irresponsabilidade de um governo fadado ao fracasso.
A imprensa, que o despreparado Lula diz que o persegue,expressou a exemplo do Jornal do Brasil em seu editorial, a voz e a alma do pensamento do povo brasileiro: “O país inteiro aguardou o pronunciamento do presidente Lula sobre a tragédia do vôo 3054 em Congonhas. Quando este foi exibido, descobriu mais uma vez que havia esperado demais de um líder que tem medo de comandar.
A reação tardia, três dias depois do acidente, não foi sublimada por ações que a justificassem. O chá de sumiço foi só a estratégia oportuna para impedir que a revolta nacional fosse, de novo, colada à figura presidencial. Para a população brasileira, o governo simplesmente não agiu. E não age. Lula quis transparecer o sentimento de pesar que não resiste à comparação com as decisões que anunciou. Afinal, para quem vai voar hoje, sejam passageiros ou pilotos, a situação é rigorosamente a mesma que culminou em 188 mortes. Ou até pior”.
Para refletir
Duas horas depois de ter saído de Miami com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, o comandante do vôo 995 da American Airlines informou aos seus 245 passageiros que iria retornar a aeronave ao seu ponto de partida. A decisão foi tomada depois que o piloto americano tentou fazer contato com os controladores do espaço aéreo brasileiro, mas não obteve nenhuma resposta. Ele disse aos passageiros que, em 30 anos de profissão, nunca tinha visto algo assim.
Este é o nosso sistema aéreo nacional. Este é o governo Lula. Deus nos proteja!
Nenhum comentário:
Postar um comentário