O Relatório do Conselho de Ética do Senado, que pede a cassação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), assinado pelos senadores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-ES), apresenta oito evidências demonstrando que Renan quebrou o decorro parlamentar:
1) uso de lobista de empreiteira beneficiada com emenda de Renan ao Orçamento como intermediário nas relações monetárias com a ex-amante Mônica Veloso; 2) ausência de comprovação de disponibilidade financeira do senador para bancar a pensão à filha que resultou do relacionamento extra-conjugal; 3) irregularidades nas declarações do Imposto de Renda; 4) omissão de dados a respeito de contas correntes mantidas em nome do senador; 5) admissão de uso de verba indenizatória –destinada exclusivamente ao custeio de despesas relacionadas ao exercício do mandato— para financiar gastos pessoais; 6) sonegação à Receita Federal das informações relativas a empréstimo contraído por Renan na empresa alagoana Costa Dourada; 7) o presidente do Senado “mentiu” sobre os saques bancários. Disse que serviram para o pagamento da pensão à filha. Verificou-se que bancaram despesas que nada têm a ver com os repasses à jornalista Mônica Veloso; 8) Renan omitiu informações consideradas relevantes para as investigações.
1) uso de lobista de empreiteira beneficiada com emenda de Renan ao Orçamento como intermediário nas relações monetárias com a ex-amante Mônica Veloso; 2) ausência de comprovação de disponibilidade financeira do senador para bancar a pensão à filha que resultou do relacionamento extra-conjugal; 3) irregularidades nas declarações do Imposto de Renda; 4) omissão de dados a respeito de contas correntes mantidas em nome do senador; 5) admissão de uso de verba indenizatória –destinada exclusivamente ao custeio de despesas relacionadas ao exercício do mandato— para financiar gastos pessoais; 6) sonegação à Receita Federal das informações relativas a empréstimo contraído por Renan na empresa alagoana Costa Dourada; 7) o presidente do Senado “mentiu” sobre os saques bancários. Disse que serviram para o pagamento da pensão à filha. Verificou-se que bancaram despesas que nada têm a ver com os repasses à jornalista Mônica Veloso; 8) Renan omitiu informações consideradas relevantes para as investigações.
O presente do Conselho de Ética, e assecla do senador alagoano Leomar Quintanilha (PMDB-TO), tentou impor o voto secreto para o pedido e cassação do mandato de Renan, mas foi derrotado por 10 votos a 5. Logo entraram em campo dois jugunços de Renan Calheiros Wellington Sangalo (PMDB-MG) e Gilvam Borges (PMDB-AP) pedindo vistas do documento, assim a votação será adiada para a próxima quarta feira, numa manobra para tentar deter o voto secreto.
Renan Calheiros, está tentando de todas as formas manter-se no cargo. Todavia caso isso aconteça será como escarrar na cara dos eleitores brasileiros o pus pútrido que alimenta as entranhas desse políticos patifes. (G.S.)
Renan Calheiros, está tentando de todas as formas manter-se no cargo. Todavia caso isso aconteça será como escarrar na cara dos eleitores brasileiros o pus pútrido que alimenta as entranhas desse políticos patifes. (G.S.)
(*) Fonte: Josias de Souza.
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