Mudando para a devida proporção assemelha-se em tudo a tropa de choque, composta de pau mandados, que tinha como objetivo preservar o mando do ladrão, hoje senador, Fernando Collor de Mello e a quadrilha reunida pelo presidente do Senado, o patife, Renan Calheiros, para continuar agarrado a seu cargo e seu mandato.
Tem dois asseclas no próprio Conselho de Ética: Leomar Quintanilha PMDB-TO (presidente do Conselho) e a triste figura de Almeida Lima PMDB-SE, um dos três relatores.
Na semana passada, depois do depoimento de Calheiros, a portas fechadas, ao Conselho, Lima proclamou que estava convencido da sua inocência, desde o início do processo. “Nem precisava da reunião de hoje”, galhofou.
Dias atrás, Quintanilha deu a sua contribuição para o vexame.Decidiu que deve ser secreta a votação, amanhã, dos relatórios sobre a representação contra Calheiros por quebra de decoro, cuja pena máxima é a cassação.
Esses dois canalhas querem ignorar que nunca se viu no Senado tamanha seqüência de prováveis malfeitos atribuídos a um político desde que o primeiro deles, envolvendo o lobista, foi divulgado pela revista Veja, há três meses. Os negócios com gado que dariam origem ao dinheiro repassado à ex-amante contêm vícios de cabo a rabo. Os peritos concluíram que, embora ele tivesse dinheiro para bancar tais gastos, não provou tê-lo usado com esse fim. Em compensação, apareceram indícios de contas bancárias ocultadas por Calheiros. Ainda não acabou: entre janeiro de 2004 e julho de 2005, o senador sacou R$ 178,1 mil, em 40 parcelas, de uma autolocadora de um possível laranja - um aparente empréstimo, tampouco declarado e ainda não pago.
Não há a mínima possibilidade do senador Renan escapar incólume dessa trapalhada em que se envolveu, caso isso aconteça, o clamor público se fará ouvir em crescente, pois o brasileiro honesto está cansado de ser tratado com palhaço. (G.S.)
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
Tem dois asseclas no próprio Conselho de Ética: Leomar Quintanilha PMDB-TO (presidente do Conselho) e a triste figura de Almeida Lima PMDB-SE, um dos três relatores.
Na semana passada, depois do depoimento de Calheiros, a portas fechadas, ao Conselho, Lima proclamou que estava convencido da sua inocência, desde o início do processo. “Nem precisava da reunião de hoje”, galhofou.
Dias atrás, Quintanilha deu a sua contribuição para o vexame.Decidiu que deve ser secreta a votação, amanhã, dos relatórios sobre a representação contra Calheiros por quebra de decoro, cuja pena máxima é a cassação.
Esses dois canalhas querem ignorar que nunca se viu no Senado tamanha seqüência de prováveis malfeitos atribuídos a um político desde que o primeiro deles, envolvendo o lobista, foi divulgado pela revista Veja, há três meses. Os negócios com gado que dariam origem ao dinheiro repassado à ex-amante contêm vícios de cabo a rabo. Os peritos concluíram que, embora ele tivesse dinheiro para bancar tais gastos, não provou tê-lo usado com esse fim. Em compensação, apareceram indícios de contas bancárias ocultadas por Calheiros. Ainda não acabou: entre janeiro de 2004 e julho de 2005, o senador sacou R$ 178,1 mil, em 40 parcelas, de uma autolocadora de um possível laranja - um aparente empréstimo, tampouco declarado e ainda não pago.
Não há a mínima possibilidade do senador Renan escapar incólume dessa trapalhada em que se envolveu, caso isso aconteça, o clamor público se fará ouvir em crescente, pois o brasileiro honesto está cansado de ser tratado com palhaço. (G.S.)
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