Por Giulio Sanmartini
Na Itália quando alguma coisa muito séria finaliza em nada, se diz que deu em “tralucci e vino”, ou seja rosquinhas e vinho.
A expressão brasileira correspondente, “terminar em pizza”, ao que tudo indica foi criada pelo radialista esportivo paulistano Milton Peruzzi, palmeirense que entre os anos 1950/60 dizia aos seus ouvintes: “terminou em pizza”, quando algum conflito entre jogadores e clubes terminava em conciliação.
Todavia essa frase ficou circunscrita à São Paulo e foi de lá que saiu para ser conhecida no Brasil inteiro, quando em julho de 1992, a secretária do empresário Alcides Diniz, resolveu contar a Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI que investigava o presidente da República, o que testemunhara na “armação” que se chamou “Operação Uruguai”. Uma farsa para explicar o dinheiro de origem inexplicável que Collor estava gastando.
Chamava-se essa moça Sandra Fernandes, tinha na época, 42 anos e estava enfrentando uma gravidez difícil. Na CPI foi simples e objetiva. Declarou que não possuía nada que pudesse provar documentalmente seu testemunho, haja vista que não tinha hábito de furtar coisas. Disse o que ouvira e concluiu. “Vim por que quis, estou grávida e vou perder o emprego. Se isso realmente acabar em pizza, como querem alguns, acho que é o fim do país”.
Agora que o Brasil assiste o poder Judiciário agir como manda a moral para que o escândalo “Mensalão” não termine em pizza, levando ao banco dos réus 40 indiciados, em sua maioria ligados ao Partido dos Trabalhadores – PT, esse partido fez um vergonhoso jantar em desagravo aos acusados, mas achincalhando, mangando, insultando toda população brasileira, para o evento escolheu um rodízio de pizzas em Osasco. É muita sacanagem.
A foto mostra o grande chefe do mensalão, José Dirceu sendo agredido a bengaladas pelo escritor indignado Yves Hublet, que gritava Fristão! Fristão!, numa alusão ao personagem do romance de Cervantes que é considerado por Dom Quixote seu arquiinimigo, e a quem o cavaleiro acusa de furtar seus livros e de transformar gigantes em moinhos, roubando-lhe uma vitória.
Na Itália quando alguma coisa muito séria finaliza em nada, se diz que deu em “tralucci e vino”, ou seja rosquinhas e vinho.
A expressão brasileira correspondente, “terminar em pizza”, ao que tudo indica foi criada pelo radialista esportivo paulistano Milton Peruzzi, palmeirense que entre os anos 1950/60 dizia aos seus ouvintes: “terminou em pizza”, quando algum conflito entre jogadores e clubes terminava em conciliação.
Todavia essa frase ficou circunscrita à São Paulo e foi de lá que saiu para ser conhecida no Brasil inteiro, quando em julho de 1992, a secretária do empresário Alcides Diniz, resolveu contar a Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI que investigava o presidente da República, o que testemunhara na “armação” que se chamou “Operação Uruguai”. Uma farsa para explicar o dinheiro de origem inexplicável que Collor estava gastando.
Chamava-se essa moça Sandra Fernandes, tinha na época, 42 anos e estava enfrentando uma gravidez difícil. Na CPI foi simples e objetiva. Declarou que não possuía nada que pudesse provar documentalmente seu testemunho, haja vista que não tinha hábito de furtar coisas. Disse o que ouvira e concluiu. “Vim por que quis, estou grávida e vou perder o emprego. Se isso realmente acabar em pizza, como querem alguns, acho que é o fim do país”.
Agora que o Brasil assiste o poder Judiciário agir como manda a moral para que o escândalo “Mensalão” não termine em pizza, levando ao banco dos réus 40 indiciados, em sua maioria ligados ao Partido dos Trabalhadores – PT, esse partido fez um vergonhoso jantar em desagravo aos acusados, mas achincalhando, mangando, insultando toda população brasileira, para o evento escolheu um rodízio de pizzas em Osasco. É muita sacanagem.
A foto mostra o grande chefe do mensalão, José Dirceu sendo agredido a bengaladas pelo escritor indignado Yves Hublet, que gritava Fristão! Fristão!, numa alusão ao personagem do romance de Cervantes que é considerado por Dom Quixote seu arquiinimigo, e a quem o cavaleiro acusa de furtar seus livros e de transformar gigantes em moinhos, roubando-lhe uma vitória.
3 comentários:
PRESIDENTE! NÃO PROVOQUE AS FORÇAS ARMADAS ! Doc 93?2007
Os jornais estão anunciando lançamento de um livro de 500 páginas em solenidade, no Palácio do Planalto, para o dia 29 de agosto, próximo, tentando mostrar crimes praticados (torturas e etc), no período em que o BRASIL foi governado por presidentes militares. Estas acusações foram repelidas pela palavra fulgurante de CARLOS LACERDA, quando a imprensa esquerdista francesa lhe perguntou, no aeroporto de ORLY: " Governador? Há no Brasil tortura? A resposta: "NO BRASIL NÃO TEMOS GUILHOTINA". Esta é a verdade. Pior, hoje, temos criminosos ladrões da coisa pública.
Com esse lançamento o Presidente da República vai dividir, ainda mais, o País, que tanto precisa de união para sair das crises da saúde, da educação, da segurança, do apagão aéreo, das trapalhadas do presidente do Senado e do julgamento do MENSALÃO no Supremo Tribunal Federal. Cremos que o Presidente vai tomar essa atitude para desviar as atenções do povo brasileiro que assiste ao julgamento do maior escândalo da história do Brasil: O MENSALÃO. O que demonstra sua irresponsabilidade.
Mais uma vez o GRUPO GUARARAPES vai repetir o que escreveu o líder comunista JACOB GORENDER no seu livro COMBATE NAS TREVAS: "A ESQUERDA BRASILEIRA, DE INSPIRAÇÃO MARXISTA, PEGOU DUAS VEZES EM ARMAS. EM 1935 E 1968 – 74". "Organizações de esquerda praticaram atos aqui expostos sem subterfúgios: atentados a bombas e armas de fogo, assaltos a bancos, seqüestros de diplomatas e de aviões, matança de vigilantes, policiais e elementos das Forças Armadas, justiçamento de inimigos, guerilha urbana e rural". (pg. 248 e 235 do livro citado). Alguém precisa ler este livro para o presidente, pois ele não é amigo de leitura.
Com este lançamento o presidente deixa de ser o governante maior da nação brasileira para se apequenar e querer ser apenas dirigente de uma parte do País. Ele precisa lembrar que, ao lado de seu gabinete, trabalha uma ex-guerrilheira, uma criminosa que atentava contra a Democracia, envolvida em assaltos. Ele precisa não perder de vista que ex-ministros seus, comunistas de ontem, estão sendo processados por roubo, peculato e outros crimes mais e que ele necessita ficar acima das facções que, hoje, desgraçam o País. Assim procedendo, caracteriza-se, mesmo, como chefe da máfia que assalta o Brasil desde 2003.
O triste de tudo isso é que o Presidente, que não sabe de nada, está sendo usado para humilhar as FORÇAS ARMADAS, sendo ele o seu Comandante. Nunca se viu, na história do mundo, um CHEFE HUMILHAR OS SEUS SUBORDINADOS. Ele deveria lançar, também, o livro: "O CHEFE", do jornalista IVO PATARRA, que conta a história dos 403 dias dos escândalos desse grande processo de corrupção, bem como o livro do coronel USTRA "A VERDADE SUFOCADA", onde encontramos a VERDADE VERDADEIRA.
Infeliz o País que vive, semanalmente, abalado por escândalos. E, agora mais um descalabro. O Presidente da República divide o País, provoca e humilha as Forças Armadas e esquece que ele é o responsável pelo que vem acontecendo no Brasil. Não podemos esquecer: escândalos dos bingos, de Furnas, Mensalão, Leão&Leão, Francenildo, Sebrae, Banco do Brasil, Caixa Econômica, dólares na cueca, mala e avião, cartões de crédito de dentro do palácio, sanguessugas, operação dominó, dossiê, extradição dos cubanos, do apagão aéreo com incentivo a indisciplina nas Forças Armadas e mortes de brasileiros em desastres aéreos, culpa maior de órgãos como a ANAC, que deveriam ser também de segurança dos vôos.
Se tudo isso ainda não fosse suficiente temos a grande desgraça do APAGÃO MORAL cujos símbolos são: "TOP- TOP" e "RELAXE e GOZE".
PRESIDENTE! NÃO PROVOQUE AS FORÇAS ARMADAS !
Giulio, você tem razão, a expressão "terminar em pizza" , realmente foi criada pelo jornalista Milton Peruzzi, setorista do jornal " A Gazeta Esportiva".
" Ano de 64 ou 65, reunião quentíssima de diretoria, gritaria geral, parecia que estavam se pegando, e eu, de fora aguardava o final da reunião para publicar, já havia avisado que a reunião estava fervendo,e que aguardassem para saber o resultado. Após vários telefonemas do jornal, cobrando a matéria, sai um conselheiro da reunião, dizendo que estava tudo resolvido e que dali iriam comer uma pizza. Disse Milton, não tive dúvidas, liguei para a redação e mandei publicar a seguinte manchete - "GUERRA NO PALMEIRAS: Acabou em Pizza"
Fonte - livro SEMPRE PALMEIRAS de Antonio Carlos Mórbio.
Bons e românticos tempos, acabar em pizza era até saudável, hoje essa expressão foi alterada no seu valor original, nossos políticos nos roubaram até isso, acabar em pizza, hoje significa impunidade.
Espero que o STF, realmente nos devolva a dignidade que estamos perdendo, sendo representados pelo que existe de mais baixo e vil dos parlamentares.
Um forte abraço
Mi Macri
Alô, Giulio
Não vejo o porque da surpresa! Você sabe muito bem que os petelhos amam esse disco de massa com cobertura, criada no século XVII, em Nápoles.
Prova que, pelo menos nisso, eles tem bom gosto... Agora, quanto às razões do regabofe, bem... deixa isso para lá!
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