Em Chicago da Lei Seca, os mafiosos intimidavam os que não os queriam seguir. Tal qual um Al Capone tupiniquim, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) fez uso de seus gangsterismo intimidador como bem entendeu para não perder seu cargo e seu mandato.
Seu último ato antes de licenciar-se, foi o pedido da abertura de sindicância contra o es-secretário-adjunto da direção do Senado Maços Santi, este, ao largar o cargo, denunciou que assessores jurídicos do Senado foram forçados a dar pareceres favoráveis a Renan.
Há 10 dias, Santi se ofereceu para depor no Conselho de Ética do Senado. Está disposto a contar tudo que viu e ouviu enquanto rolou o processo contra Renan, acusado de ter financiado despesas da jornalista Mônica Veloso com dinheiro do lobista de uma construtora. Fato que não deixa dúvidas quanto a intenção de Renan em intimidar o funcionário.
Se Renan Calheiros sair desse “imbróglio” impunemente, representará uma vergonha nacional de proporções jamais vistas. (G.S.)

Há 10 dias, Santi se ofereceu para depor no Conselho de Ética do Senado. Está disposto a contar tudo que viu e ouviu enquanto rolou o processo contra Renan, acusado de ter financiado despesas da jornalista Mônica Veloso com dinheiro do lobista de uma construtora. Fato que não deixa dúvidas quanto a intenção de Renan em intimidar o funcionário.
Se Renan Calheiros sair desse “imbróglio” impunemente, representará uma vergonha nacional de proporções jamais vistas. (G.S.)
Um comentário:
Giulio ivestes muito tempo no Brasil, circulaste pelo país o bastante para conhecer as mais diversas culturas e costumes. Tal qual carriho de rolimã estamos ladeira abaixo e não existe freio. O carrinho é a corrupção generalizada e institucionalizada. Só resta orar, o resto é fantasia.
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