26 de out. de 2007

O tempo que não volta

Lula tem ainda 1.161 para fazer alguma coisa e tentar mostrar que chegou ao governo para fazer alguma coisa além das bravatas, dos escândalos e do usufruto do poder. A areia desce inexorável pela ampulheta e cabe uma pergunta: Até quando o brasileiro vai aturar o empulhação que lhe está sendo empurrada garganta baixo por um presidente incompetente, vadio e sem escrúpulos? (G.S.)
Villas-Bôas Corrêa escreve sobre o tempo perdido e suas agravantes: “O governo dos trabalhadores virou o fio e entendeu-se com os ricos, milionários, empreiteiros e empresários para a briga contra a inflação, fortalecer o real, saldar a dívida com o FMI e fazer caixa de bilhões de dólares. E esqueceu o país nas potocas do faz-de-conta. Despertou estremunhado do pesadelo, entre a série de escândalos e as calamidades que martirizam a população.
No monturo da aflição brotou o badalado Plano de Aceleração do Crescimento - o PAC dos milagres - que atolou no Congresso, mas sobrevive na bravata presidencial de transformar o país (e é para já) num canteiro de obras. Detalha: "Nós vamos começar a anunciar as obras de infra-estrutura em estradas, ferrovias, gasodutos, portos, aeroportos e liberar o dinheiro para que as obras comecem a acontecer".

Leia a matéria no Jornal do Brasil online

Nenhum comentário: