19 de out. de 2007

Tudo como antes no quartel de Abrantes

Um leitor, que voltava de Milão pela TAM dia 30, passou 17 horas no avião: após 40 minutos sobrevoando Guarulhos, o piloto achou melhor reabastecer no Rio e não ficar voando "como barata tonta". Foram cinco horas de atraso. (Cláudio Humberto)

Enquanto isso, o ministro da Defesa, que pegou (ou será que tinha antes?) a doença de seu chefe em fazer discursos retumbantes, da floresta onde brinca de guerra fantasiado como general de presépio discute sobre a presença de tropas para dar segurança policial ao Rio de Janeiro. clnclui que o problema não pode ser encarado academicamente: "A academia sustenta que as forças militares não têm nada a ver com segurança pública porque há sempre um pressuposto anterior de querer vincular Forças Armadas com repressão política e não tem nada a ver uma coisa com o outra, tem a ver com a segurança da garantia da lei e da ordem, que é missão das Forças Armadas."
E dizer que Jobim entrou no ministério para resolver o problema aéreo, falta pouco para se comece a sentir saudades de Waldir Pires.
Tenha seriedade Nelson Jobim! (G.S.)

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Um comentário:

Clau disse...

O Tutty deu o apelido perfeito para ele: Recruta Zero... e a macaca que ele carregou no colo ficou conhecida como Zuanazzi...

Não podemos reclamar de falta de humor no país.