Impostos feitos para corromper, legais mas dentro da estrutura nacional totalmente imorais quando o objetivo das multas deveria ser educar, e não, como tem sido a tônica, simplesmente arrecadar. Tornar os orçamentos públicos dependentes delas - que devem ser receitas extraordinárias e não permanentes - é uma imoralidade, assim como é imoral os pardais multarem quem avança um sinal à noite em uma cidade violenta, porque a opção do motorista é entre ser assaltado por bandidos ou pelo município. Este, pelo menos, não lhe tira a vida, apenas mete-lhe a manopla oficial de punguista no bolso...
Leia a matéria de Ubiratan Iorio no Jornal do Brasil online
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