11 de dez. de 2007

Dois pesos

Jamais votaria ou pediria um voto para Cássio Cunha Lima e de José Lacerda Neto não sei nada. Ambos ontem, tiveram seus mandatos de governador e vice cassados por abuso de poder e conduta vedada aos agentes públicos.
Além das ações dos casos FAC (já no Tribunal Superior Eleitoral) e A União (ainda no TRE), tramitam na Justiça Eleitoral da Paraíba pelo menos mais nove ações que pedem a cassação do governador já cassado por conduta vedada, abuso de poder e compra de votos nas eleições de 2006.
Cunha Lima foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), em Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), de ter usado o jornal "A União" (diário pertencente ao governo do Estado da Paraíba) indevidamente na campanha eleitoral do ano passado, desequilibrando o pleito.
O TRE também decretou a inelegibilidade de Cunha Lima e Lacerda Neto por três anos e fixou multa de R$ 100 mil para cada um. A segunda cassação do governador e do vice-governador da Paraíba ocorreu por quatro votos favoráveis e três contrários.
Cabe uma pergunta, por que Cássio e José Foram Cassados e Renan Calheiros continua com o mandato apesar de ter aprontado que aprontou? Só pode ser sacanagem

(*) Foto: Lula não resiste a um picareta

Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online

3 comentários:

Anônimo disse...

ora bolas, o Renan pertence à base aliada com o governo, é óbvio que este governo vai defender os seus principalmente quando dentro do governo se faz as mesmas coisas de que o Renan está sendo acusdado.
eta Brasil!!!!

Anônimo disse...

Me permite mais uma pergunta? Por que o presidente lula não foi impedido de exercer o mandato de Presidente do Brasil por uso comprovado de caixa dois para pagamento no exterior dos serviços prestados pelo publicitário Duda Mendonça?

L.A.S.

Anônimo disse...

Respondendo à pergunta do anônimo de cima. Porque este país é uma esculhambação. Onde roubar manteiga e não pagamento de pensão alimentícia, somente nestes dois casos você poderá ser preso, do resto, pode roubar(principalmente dinheiro público), matar, estuprar, desviar, gozar com a cara do contribuinte, etc, etc.