Urubu quando está de azar...

O Brasil perdeu a Copa do Mundo, o Corinthians passou para a segunda divisão, pela primeira no país morre alguém num terremoto e assim vai: Pé de pato mangalô três “vez” (a concordância é para o presidente).
Agora quanto mais ele precisa de votos para a CPMF (Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira) perde uma de suas mais ferrenhas aliadas, a líder do governo no senado Roseana Sarney (PMDB-MA).
O senador José Sarney (PMDB-MA) afirmou que sua filha Roseana não tem condição alguma de voltar ao trabalho hoje, para ajudar o Planalto a aprovar a CPMF, caso a votação tivesse sido mantida. A senadora, que fraturou o pulso esquerdo em três lugares na sexta-feira, passou por uma cirurgia para corrigir o problema no sábado de manhã e ainda está internada no hospital "Sarah Kubitschek", com o braço imobilizado e sob tração.
Tem algo nessa história que não me cheira bem, lembro que o então deputado Roberto Campos protagonizou uma cena que ficaria gravada na história do Congresso: mesmo doente e em cadeira de rodas, votou a favor da abertura do processo de impeachment do presidente Fernando Collor, em 1992.

Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online