Jamais na história do Brasil desde a independência se viu um senado tão emporcalhado com uma providencial ajuda do presidente da República. Senadores bandidos são absolvidos de suas culpas, outros senadores vendem sem envergonhar-se seus votos aos interesses escusos do poder Executivo. O país está literalmente parado,aliás, desde 2003 não andou.
O Partido dos Trabalhadores aparelhou o estado valendo-se de uma carga tributária jamais vista e assim sevai ladeira abaixo.(G.S.)
"Qualquer que seja o resultado da batalha campal que o governo trava com a oposição para aprovar a cobrança da Contribuição Provisória sobre a Mobilização Financeira - mais conhecida pela sigla CPMF ou pelo apelido de imposto sobre o cheque - um balanço em aberto registra a dupla derrota do presidente Lula, da sua desastrada equipe de articuladores e do Congresso, ou mais precisamente, do Senado.
Pois nunca, até onde cutuco a memória, a Câmara Alta dos severos senhores de barbas e cabelo brancos passou por crise igual ou parecida com tão drástico rombo na imagem de sua respeitabilidade. Nem nos amargos tempos da ditadura militar.
O presidente deveria ter se poupado antes de embarafustar pelo labirinto das contradições ou da ignorância dos limites da tolerável intromissão na negociação parlamentar, muito mais ajustada aos entendimentos entre líderes, com a participação dos ministros da Fazenda, do Planejamento ou das Relações Institucionais, o estreante José Lúcio Monteiro.
Leia a matéria de Villas-Bôas Corrêa no Jornal do Brasil online
O Partido dos Trabalhadores aparelhou o estado valendo-se de uma carga tributária jamais vista e assim sevai ladeira abaixo.(G.S.)"Qualquer que seja o resultado da batalha campal que o governo trava com a oposição para aprovar a cobrança da Contribuição Provisória sobre a Mobilização Financeira - mais conhecida pela sigla CPMF ou pelo apelido de imposto sobre o cheque - um balanço em aberto registra a dupla derrota do presidente Lula, da sua desastrada equipe de articuladores e do Congresso, ou mais precisamente, do Senado.
Pois nunca, até onde cutuco a memória, a Câmara Alta dos severos senhores de barbas e cabelo brancos passou por crise igual ou parecida com tão drástico rombo na imagem de sua respeitabilidade. Nem nos amargos tempos da ditadura militar.
O presidente deveria ter se poupado antes de embarafustar pelo labirinto das contradições ou da ignorância dos limites da tolerável intromissão na negociação parlamentar, muito mais ajustada aos entendimentos entre líderes, com a participação dos ministros da Fazenda, do Planejamento ou das Relações Institucionais, o estreante José Lúcio Monteiro.
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