por Giulio Sanmartini
Só emigra quem não está bem em sua terra de nascimento. O característica marcante do emigrante é a procura de melhores perspectivas de vida.
A segunda metade do século XIX até ao período após a Segunda Guerra Mundial, foi marcada pelo grande contingente de emigrantes europeus: italianos, portugueses, espanhóis, alemães e os japoneses da Ásia, em procura de uma vida melhor, de preferência na América e em especial no Brasil Os países citados acima, num período muito curto, passaram a fazer parte das nações mais ricas do mundo, portanto hoje pode-se observar uma inversão desse fenômeno. Provando o que foi dito logo no início.
Além desses que retornam às antigas origens, as cidades primeiro mundista da Europa, recebem milhares de romenos,russos, moldavos, eslovenos etc.. Todavia os que chamam a atenção são os chineses. Chegam em grande quantidade e enfrentando uma emigração particularmente difícil, haja vista as grandes diferenças de idioma e de hábitos. Ao observar esse grupo aqui na Europa, me assaltava uma pergunta. Se a China esta vivendo um boom econômico impar e o maior crescimento econômico do planeta, por que essa grande emigração, uma expulsão de gente geralmente fazendo trabalhos indignos? Algo não está funcionando.
A resposta surgiu há pouco. O Banco Mundial reduziu a China. Na atualização dos cálculos sobre as dimensões do Produto Interno Bruto (PIB), os economistas da instituição o colocaram em um nível sensivelmente mais baixo.O PIB chinês autêntico seria 40% abaixo do que se pensava. Passa de 10 trilhões de dólares para 6 trilhões, seria algo como cortar toda a economia japonesa.
O boom ao que aprece foi um grande blefe, precisa ver a quem interessou.
Só emigra quem não está bem em sua terra de nascimento. O característica marcante do emigrante é a procura de melhores perspectivas de vida.

Além desses que retornam às antigas origens, as cidades primeiro mundista da Europa, recebem milhares de romenos,russos, moldavos, eslovenos etc.. Todavia os que chamam a atenção são os chineses. Chegam em grande quantidade e enfrentando uma emigração particularmente difícil, haja vista as grandes diferenças de idioma e de hábitos. Ao observar esse grupo aqui na Europa, me assaltava uma pergunta. Se a China esta vivendo um boom econômico impar e o maior crescimento econômico do planeta, por que essa grande emigração, uma expulsão de gente geralmente fazendo trabalhos indignos? Algo não está funcionando.
A resposta surgiu há pouco. O Banco Mundial reduziu a China. Na atualização dos cálculos sobre as dimensões do Produto Interno Bruto (PIB), os economistas da instituição o colocaram em um nível sensivelmente mais baixo.O PIB chinês autêntico seria 40% abaixo do que se pensava. Passa de 10 trilhões de dólares para 6 trilhões, seria algo como cortar toda a economia japonesa.
O boom ao que aprece foi um grande blefe, precisa ver a quem interessou.
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