O ano começa com notícias em vários setores da política, da Justiça, da Economia, do Meio Ambiente etc..
Na política é onde encontramos a melhor e mais promissora novidade. Sai de cena o ministro chefe do TSE Marco Aurélio de Mello, para assumir em seu lugar o ministro Carlos Ayres de Britto.
Existe uma lei já antiga segundo a qual, quem pretender ser candidato e fazer propaganda deve ter a ficha de antecedentes civil e criminal totalmente limpa. Nunca foi respeitada porque, segundo o atual Ministro, “todos são inocentes até que o último recurso seja julgado”. Leve-se em conta o tempo para se chegar ao STF. É grande o número de criminosos livres. Basta o trabalho de competentes advogados.
Já o novo ministro vai agir de modo diferente. Vai aceitar os recursos sim, como é direito de todo cidadão, mas vai proibir os acusados de fazer propagandas, enquanto o processo não termina. Como demora muito acontecerá como no Estado do Rio de Janeiro, onde o Tribunal Regional Eleitoral impediu tal prática. Resultado: Nas últimas eleições nenhum político com processo conseguiu eleição ou reeleição. Foi um ótimo exemplo e ocorreu uma verdadeira “limpeza” no Estado. Imaginem uma coisa igual no congresso nacional (deputados e senadores) onde mais de 40% dos componentes têm contas a resolver com a Justiça.
No setor “meio ambiente” a coisa vem complicada. Todos sabem, tanto no Brasil como no resto do mundo, que as leis de proteção às florestas – particularmente a Amazônia – nunca foram cumpridas integralmente. Em setembro passado tivemos a alvissareira notícia que o desmatamento diminuíra bastante. Já neste mês ficamos sabendo que, na realidade, a destruição aumentou assustadoramente. Assistimos a opiniões diferentes entre ministros e governadores de Estado, em que um diz uma coisa e outro diz outra. Também, com 38 ministérios e milhares de “comissões”, pouco se entendem lá. A verdade é que nada menos de 3000 (três mil) caminhões de madeira são retirados por dia das florestas e todo mundo vê, menos as autoridades. Que está acontecendo?
Vem aí a prometida “reforma tributária”, palavra do presidente e de sua principal ministra. Só que, em ano eleitoral, a certeza é de que nada vai acontecer neste importante setor.
E a Previdência? Já que os invasores do MST terão os mesmos direitos de quem trabalha honestamente, todos os bandidos deveriam o ter os mesmos direitos. Afinal “eles até correm risco de vida em suas ações”. Palavras de Roberto Jefferson.
No setor “meio ambiente” a coisa vem complicada. Todos sabem, tanto no Brasil como no resto do mundo, que as leis de proteção às florestas – particularmente a Amazônia – nunca foram cumpridas integralmente. Em setembro passado tivemos a alvissareira notícia que o desmatamento diminuíra bastante. Já neste mês ficamos sabendo que, na realidade, a destruição aumentou assustadoramente. Assistimos a opiniões diferentes entre ministros e governadores de Estado, em que um diz uma coisa e outro diz outra. Também, com 38 ministérios e milhares de “comissões”, pouco se entendem lá. A verdade é que nada menos de 3000 (três mil) caminhões de madeira são retirados por dia das florestas e todo mundo vê, menos as autoridades. Que está acontecendo?
Vem aí a prometida “reforma tributária”, palavra do presidente e de sua principal ministra. Só que, em ano eleitoral, a certeza é de que nada vai acontecer neste importante setor.
E a Previdência? Já que os invasores do MST terão os mesmos direitos de quem trabalha honestamente, todos os bandidos deveriam o ter os mesmos direitos. Afinal “eles até correm risco de vida em suas ações”. Palavras de Roberto Jefferson.
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