21 de jan. de 2008

Assim que nem febre amarela

Lula disse que os EUA precisam assumir a responsabilidade de evitar que a crise se alastre e se transforme em uma crise mundial, na medida em que os EUA representam muito do PIB mundial.
Na certa ele tá achando que é assim, que nem a febre amarela no Brasil, os EUA precisam fazer uma campanha de vacinação.
“Não é possível que pessoas que não tenham nenhuma casa nos EUA e não fizeram nenhuma hipoteca paguem pela crise da irresponsabilidade de alguns, que resolveram ganhar dinheiro fácil, como se estivessem apostando em cassino.”

Santa paciência!!!!!

4 comentários:

Anônimo disse...

Cassino foi o que o Brasil foi nestes anos de desgoverno Lula. Agora vem a ressaca dos cortes nas verbas e da falência das empresas. Mas para o bêbado-mor não há ressaca, pelo menos por enquanto. Que esta situação horrível pelo menos sirva para alertar a maioria dos votantes analfabetos, inclusive aqueles de 16 e 17 anos, recentemente apaniguados pelo Bolsa-Família, de que é preciso dar um basta neste desgoverno. E que as elites não tenham mais medo de ser feliz, como era o mote da campanha do Lula: que suscitem novas oposições, novas lideranças, porque esses caras que estão aí no poder já estão bastante ricos e já encheram o saco. Salve, salve o Lobão! (O cantor, não o pai do Lobinho)

Anônimo disse...

Que caricato! Repete o vizinho idiota (transferir responsabilidades e ofender Autoridade de outro Estado soberano).

Anônimo disse...

Sei que parece inadequado citar outro Blog. Retiro esse sentimento, pois vejo o mundo com altivez, cada ser com os seus valores, os objetos ocupando os seus lugares, cada site ou blog tem seu desenho, suas virtudes (e dias pouco inspirados). Bem, confiante no elegante acolhimento, ouso sugerir que olhe (cara Adriana e outros do Blog) o Claudio Humberto (tem uma marchinha que merece ouvida. Letra e melodia combinam muito bem (procure ouvir). Este texto tem uma privacidade que prescinde de ser publicado. Felicidades!

Anônimo disse...

Lulla na ilha-cárcere em 16 de janeiro de 2008: "Nós não damos palpite na política de cada pais. A autodeterminação é sagrada. Do mesmo jeito que queremos que as pessoas não dêem palpite nas questões do Brasil, não damos palpites nos outros."
A metamorfose está cada vez mais ambulante.