O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal vai investigar a má utilização de cartões de crédito corporativos do governo federal por ministros de Estado. O procedimento administrativo foi aberto na quinta-feira. O objetivo é identificar se os gastos com o cartão feriram o princípio constitucional da moralidade administrativa e as normas fixadas pelo Ministério do Planejamento, gerando prejuízo ao patrimônio público.
No dia 13, foi mostrado que Matilde Ribeiro, secretária especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, gastou R$ 14,3 mil mensais em média, ao longo de 2007, por intermédio do cartão para pagar despesas de viagem. No total, os gastos da ministra chegaram a R$ 171,5 mil, dos quais R$ 121,9 mil para locação de veículos, sempre pagos à mesma empresa.
A assessoria da ministra informou que, no ano passado, Matilde intensificou suas viagens e as despesas com o aluguel de veículos foram decorrentes do fato de a secretaria não ter escritórios ou apoio administrativo nos estados. Foi mostrado também que em 2007 o governo federal mais que dobrou as despesas com cartões corporativos.
No dia 13, foi mostrado que Matilde Ribeiro, secretária especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, gastou R$ 14,3 mil mensais em média, ao longo de 2007, por intermédio do cartão para pagar despesas de viagem. No total, os gastos da ministra chegaram a R$ 171,5 mil, dos quais R$ 121,9 mil para locação de veículos, sempre pagos à mesma empresa.
A assessoria da ministra informou que, no ano passado, Matilde intensificou suas viagens e as despesas com o aluguel de veículos foram decorrentes do fato de a secretaria não ter escritórios ou apoio administrativo nos estados. Foi mostrado também que em 2007 o governo federal mais que dobrou as despesas com cartões corporativos.
2 comentários:
A atitude só poderia mesmo ter partido do MPF, último bastião da moralidade e probidade. E que sejam inseridas no contexto os cartões protegidos por sigilo, além de fiscalizados, um a um, os famosos "recibinhos" subscritos por "colaboradores".
Estes cartões corporativos são uma excreção da qual se aproveitam todos para afanar o erário. Penso que deveriam acabar com este trem de alegria. Isto é uma vergonha. Que saudade do Boris!!!!!!!
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