27 de jan. de 2008

Coisas de novo rico

Da coluna Perolas (leia mais aqui)

Sommelier
Quase na virada do ano, eis que chega ao Posto Fiscal um caminhão com nada menos que 120 garrafas de vinho destinadas a monsieur Pagot (Luis Antonio Pagot - PR – diretor do Dnit). A dúvida entre os fiscais era se cobravam ou não o imposto devido. Em conversa de pé de ouvido resolveram que sim, iriam cobrar. Mas segundo fontes desta coluna, com jeitinho, monsieur acabou se livrando de auto e apreciando a bebida, que tinha preço médio de R$ 300,00 a garrafa.
No salto
Segundo esta mesma fonte “amiga” de monsieur, o moço teria comentado ainda que faltam projetos para Mato Grosso e que no montante geral, o Estado (quase) nada representa no cenário nacional da construção civil. Será que o rapaz se esqueceu de que fez parte (e que parte!) deste Governo que está aí?

Ainda sobre 'ele'
Fontes da construção civil ligadas a monsieur comentam nas rodinhas da capital, que o moço anda abobalhado com os valores que envolvem o DNIT, órgão que ele dirige. Segundo disseram, só um contrato liberado por monsieur para a construção de um Rodoanel foi de R$ 280 milhões. O “amigo” de monsieur Pagot nos contou seu comentário: “Isso é que é contrato, uma só liberação que eu fiz representa, praticamente, a arrecadação anual do Fethab em Mato Grosso”.

4 comentários:

Anônimo disse...

Meu paipai!...

Meu garoto!...

Anônimo disse...

Adriana, unindo este seu post com o da Receita Federal, do Giulio, será que a Receita vai investigar a movimentação na sua conta de mais de 5000 por semestre ou ele pagou com cartão corporativo?

Anônimo disse...

Cara Adriana, E o Povo? Na chibata da Receita.

Anônimo disse...

Bebeu do bom vinho,gastando no rodoanel.
Está feliz qual pinto no lixo ou saúva no roçado.
O DNIT jamais será o mesmo; muitos rodoanéis ainda passarão por baixo da ponte.
E viva a Cleptocracia!