Da coluna Perolas (leia mais aqui)
Sommelier
Quase na virada do ano, eis que chega ao Posto Fiscal um caminhão com nada menos que 120 garrafas de vinho destinadas a monsieur Pagot (Luis Antonio Pagot - PR – diretor do Dnit). A dúvida entre os fiscais era se cobravam ou não o imposto devido. Em conversa de pé de ouvido resolveram que sim, iriam cobrar. Mas segundo fontes desta coluna, com jeitinho, monsieur acabou se livrando de auto e apreciando a bebida, que tinha preço médio de R$ 300,00 a garrafa.
No salto
Segundo esta mesma fonte “amiga” de monsieur, o moço teria comentado ainda que faltam projetos para Mato Grosso e que no montante geral, o Estado (quase) nada representa no cenário nacional da construção civil. Será que o rapaz se esqueceu de que fez parte (e que parte!) deste Governo que está aí?
Ainda sobre 'ele'
Fontes da construção civil ligadas a monsieur comentam nas rodinhas da capital, que o moço anda abobalhado com os valores que envolvem o DNIT, órgão que ele dirige. Segundo disseram, só um contrato liberado por monsieur para a construção de um Rodoanel foi de R$ 280 milhões. O “amigo” de monsieur Pagot nos contou seu comentário: “Isso é que é contrato, uma só liberação que eu fiz representa, praticamente, a arrecadação anual do Fethab em Mato Grosso”.
4 comentários:
Meu paipai!...
Meu garoto!...
Adriana, unindo este seu post com o da Receita Federal, do Giulio, será que a Receita vai investigar a movimentação na sua conta de mais de 5000 por semestre ou ele pagou com cartão corporativo?
Cara Adriana, E o Povo? Na chibata da Receita.
Bebeu do bom vinho,gastando no rodoanel.
Está feliz qual pinto no lixo ou saúva no roçado.
O DNIT jamais será o mesmo; muitos rodoanéis ainda passarão por baixo da ponte.
E viva a Cleptocracia!
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