A espantosa agenda de viagens ao exterior, conferida pelas estatísticas oficiais, podem ter passado dos limites razoáveis, mas com certeza mais distraem a curiosidade do presidente que se gaba de agora conhecer o mundo e de ser conhecido nos quatro cantos do planeta. Ainda assim, com todo o conforto do Aerolula e os justos privilégios de escapar das filas de espera de horas nos aeroportos, Lula visitou 29 países no ano passado, em 132 dias de viagens internacionais e o recorde de mais de 500 horas de vôo.
Mas essas são as obviedades apuradas pela bisbilhotice dos rapazes da imprensa. Entre os riscos de estafa pelo exagero da agenda, elaborada com a sua direta assistência e aprovação, o que realmente justifica a preocupação da área política é a instabilidade do seu estado de espírito, submetido ao desgaste de decepções, como a maior das derrotas no Senado: a derrubada do finado imposto do cheque.
O humor de Lula pendulou da indignação com que investiu contra a oposição, acusada de ser contra a prorrogação da cobrança da CPMF até 2011 porque é contumaz fraudadora de impostos e dos exageros na avaliação catastrófica do corte de R$ 40 bilhões anuais, impondo cortes em verbas orçamentárias de áreas de saúde, educação, no ambicioso Plano de Aceleração do Crescimento - o PAC que promete transformar o país num "canteiro de obras".
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Mas essas são as obviedades apuradas pela bisbilhotice dos rapazes da imprensa. Entre os riscos de estafa pelo exagero da agenda, elaborada com a sua direta assistência e aprovação, o que realmente justifica a preocupação da área política é a instabilidade do seu estado de espírito, submetido ao desgaste de decepções, como a maior das derrotas no Senado: a derrubada do finado imposto do cheque.
O humor de Lula pendulou da indignação com que investiu contra a oposição, acusada de ser contra a prorrogação da cobrança da CPMF até 2011 porque é contumaz fraudadora de impostos e dos exageros na avaliação catastrófica do corte de R$ 40 bilhões anuais, impondo cortes em verbas orçamentárias de áreas de saúde, educação, no ambicioso Plano de Aceleração do Crescimento - o PAC que promete transformar o país num "canteiro de obras".
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