Em encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem, o ministro da Educação, Fernando Haddad, admitiu que sua área deve sofrer cortes, inclusive a eventuais ajustes de salários dos professores. (os cortes na Educação também foram comentados no post "São salafrários mesmo")
- Uma parte do ajuste será feito por corte de despesas. E todos os ministérios estão cientes disso e dispostos a cooperar - limitou-se a dizer, depois de uma reunião de duas horas com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto.
O Planalto pretende reduzir seus gastos em R$ 20 bilhões para compensar parte das perdas causadas pelo fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deveria arrecadar cerca de R$ 40 bilhões só este ano. Segundo o ministro, as medidas compensatórias não vão afetar o plano do governo de instituir o piso nacional para os professores da educação básica. Pela proposta, o valor mínimo a ser pago será de R$ 850 mensais, afirmou.
Haddad garantiu que a educação dispõe de R$ 5 bilhões reservados para o plano do piso nacional de salário e que eventuais cortes não atingirão o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O ministro declarou-se ainda confortável com as medidas anunciadas pela equipe econômica - que reúnem propostas de cortes de investimentos e também aumento das alíquotas do Imposto sobre Operação Financeiro e Contribuição Social sobre Lucro Líquido.
- É acertadíssimo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixou claro que nem toda a compensação da CPMF será feita pela substituição de um tributo pelo outro.
Na Esplanada, o discurso afinado ficou evidente com a declaração do ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a correção do IOF e CSLL:
- É a resposta de que programas sociais, como o Bolsa Família, não sofrerão cortes.
- Uma parte do ajuste será feito por corte de despesas. E todos os ministérios estão cientes disso e dispostos a cooperar - limitou-se a dizer, depois de uma reunião de duas horas com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto.
O Planalto pretende reduzir seus gastos em R$ 20 bilhões para compensar parte das perdas causadas pelo fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que deveria arrecadar cerca de R$ 40 bilhões só este ano. Segundo o ministro, as medidas compensatórias não vão afetar o plano do governo de instituir o piso nacional para os professores da educação básica. Pela proposta, o valor mínimo a ser pago será de R$ 850 mensais, afirmou.
Haddad garantiu que a educação dispõe de R$ 5 bilhões reservados para o plano do piso nacional de salário e que eventuais cortes não atingirão o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O ministro declarou-se ainda confortável com as medidas anunciadas pela equipe econômica - que reúnem propostas de cortes de investimentos e também aumento das alíquotas do Imposto sobre Operação Financeiro e Contribuição Social sobre Lucro Líquido.
- É acertadíssimo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixou claro que nem toda a compensação da CPMF será feita pela substituição de um tributo pelo outro.
Na Esplanada, o discurso afinado ficou evidente com a declaração do ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a correção do IOF e CSLL:
- É a resposta de que programas sociais, como o Bolsa Família, não sofrerão cortes.
Um comentário:
O discurso está afinado entre eles. O que desafina são os desvios e a falta de controle dos repasses.
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