E o PAC, ainda existe?

Por Giulio Sanmartini Essa terça feira (19/1) marcará um ano do lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento.- PAC. Todo feito em clima de festa com todas as pompas e circunstâncias, o programa para o exagerado Lula, deixaria o Brasil ombrear-se com o crescimento da Índia e da China e com uma onde de “ninguém nunca via na história desse país.”. Na fotografia do lançamento pode-se ver uma ministra Dilma Rousseff como a toda poderosa, a segunda pessoa em importância no governo, com a força de ser a candidata mais cotadas para as próximas eleições presidenciais, O ministro da Fazendo Guido Mantega, que ainda estava em lua de mel, o presidente do senado que inda não tinha se sujado de todo, como fez no escândalo Mônica Veloso. A estranha no ninho de Mariza Letícia e o vice presidente José Alencar que não tinha agravado até a atual situação seu estado de saúde.
O Programa estaria dividido em três eixos:

Logística, energia e social e urbano. Envolveria a inimaginável verba de 504 bilhões de reais. No início animou os empresários pela possibilidade de ganharem muito dinheiro, mas foram frustrados pela lentidão com que as coisas acontecendo e pela dificuldade em acompanhar que , de fato está acontecendo.
Em meio ao risco de apagão e corte de R$ 20 bilhões no Orçamento, o programa continua a ser o conjunto de obras para desobstruir gargalos importantes e garantir o crescimento sustentado da economia, no entanto, ainda é considerado muito mais uma promessa de ambiciosos e volumosos investimentos do que projetos em franca execução. Haja vista que nesse ano que passou , dos R$ 16,5 bilhões previstos como a parcela de gastos do governo federal, só R$ 5,4 bi foram desembolsados (pouco mais que 30%).
Vê-se então que o PAC é mais o papo furado de um governo que não sabe direito a que veio. Qualquer comemoração nada mais será que uma jogada de demagogia, má fé ou irresponsabilidade..