Os acidentes de trânsito matam e deixam pessoas inválidas todos os dias no Brasil. Só na Grande Cuiabá cerca de 240 mortes foram registradas em 2007. No estado, mais de 11 mil acidentes, na soma dos 10 principais municípios. E um dos maiores causadores dessa violência? O álcool. Não aquele que colocamos no tanque do carro, mas o que os incautos colocam no sangue.
As estatísticas comprovam que o período mais crítico é de quinta a domingo, quando a rapaziada sai para as ditas baladas e, como dizia aquela propaganda de cerveja, EXPERIMENTA! E dando os ombros ao apelo de, “se beber não dirija”, pegam seus carros e motos e cometem as mais diversas loucuras no trânsito. Transformam-se em verdadeiros homens-bomba, piores que os do Iraque ou Afeganistão. Aqueles, pelo menos, acreditam ter uma causa. Já os que “experimentam” além da conta não possuem causa alguma; apenas descaso com a vida.
Destes acidentados, tanto os que “experimentam”, quanto os inocentes, pagam um preço alto. Muitos que não desencarnam, morrem, batem com as 10, vão para o andar de cima, passam desta para melhor, como queiram chamar, acabam experimentando o gosto amargo de uma invalidez permanente, obrigados a passar o resto de suas vidas numa cadeira de rodas, numa cama, ou pior ainda, vegetando em um leito de hospital. E aí está a grande tragédia. Sofrem os envolvidos, sofrem as famílias e, também, a sociedade, que acaba pagando as contas da imprudência de alguns.
Nos hospitais da rede Sarah, em Brasília (referência mundial em recuperação de traumas físicos) metade dos pacientes atendidos foram vítimas de acidentes de trânsito. Em Cuiabá, no pronto-socorro, 50% dos atendimentos de emergência são realizados em acidentados de trânsito. Destes, 70% envolvem motociclistas. E em 90% das vezes, a causa é pura e simplesmente, a IMPRUDÊNCIA!
Atitudes assim acarretaram R$ 28 bilhões em prejuízos, humanos e materiais, para o país em 2007. Em Mato Grosso, a conta passa dos R$ 200 milhões. Quanta miséria seria solucionada com esse dinheiro? Quantas escolas, hospitais, estradas, casas e postos de saúde poderiam ser construídos? Quantos leitos de UTI´s seriam poupados, já que 50% deles são ocupados por acidentados?
E agora vem ai o carnaval. Infelizmente muitas pessoas perderão suas vidas ou ficarão inválidas nestes dias de Momo. Culpa do poder público? Em parte sim, mas e os condutores? Será que estão isentos? Creio que não! Se está comprovado que de cada 100 acidentes 90 poderiam ser evitados, não se pode, apenas, demonizar o poder público. Todos são responsáveis.
A “guerra” do trânsito, no Brasil, é mais sangrenta que muitas travadas nos campos de batalha. No Vietnã foram 50 mil os soldados americanos mortos em sete anos de guerra. Em nosso País, só no ano passado morreram 37 mil. Pense nisso ao tirar seu veículo da garagem; principalmente se você é daqueles que gosta de “experimentar” umas e outras.
Álcool e direção não combinam. Quem abusa vira estatística. Se você é bom em “experimentar”, aqui vai uma sugestão: experimente respeitar as leis, usar o cinto, o capacete e, principalmente, experimente usar o bom senso. Se perder a direção, ou seja, o rumo, os sentidos, o juízo, quem dança é você! Seja prudente, é mais fácil, mais barato e muito menos doloroso!
Nos hospitais da rede Sarah, em Brasília (referência mundial em recuperação de traumas físicos) metade dos pacientes atendidos foram vítimas de acidentes de trânsito. Em Cuiabá, no pronto-socorro, 50% dos atendimentos de emergência são realizados em acidentados de trânsito. Destes, 70% envolvem motociclistas. E em 90% das vezes, a causa é pura e simplesmente, a IMPRUDÊNCIA!
Atitudes assim acarretaram R$ 28 bilhões em prejuízos, humanos e materiais, para o país em 2007. Em Mato Grosso, a conta passa dos R$ 200 milhões. Quanta miséria seria solucionada com esse dinheiro? Quantas escolas, hospitais, estradas, casas e postos de saúde poderiam ser construídos? Quantos leitos de UTI´s seriam poupados, já que 50% deles são ocupados por acidentados?
E agora vem ai o carnaval. Infelizmente muitas pessoas perderão suas vidas ou ficarão inválidas nestes dias de Momo. Culpa do poder público? Em parte sim, mas e os condutores? Será que estão isentos? Creio que não! Se está comprovado que de cada 100 acidentes 90 poderiam ser evitados, não se pode, apenas, demonizar o poder público. Todos são responsáveis.
A “guerra” do trânsito, no Brasil, é mais sangrenta que muitas travadas nos campos de batalha. No Vietnã foram 50 mil os soldados americanos mortos em sete anos de guerra. Em nosso País, só no ano passado morreram 37 mil. Pense nisso ao tirar seu veículo da garagem; principalmente se você é daqueles que gosta de “experimentar” umas e outras.
Álcool e direção não combinam. Quem abusa vira estatística. Se você é bom em “experimentar”, aqui vai uma sugestão: experimente respeitar as leis, usar o cinto, o capacete e, principalmente, experimente usar o bom senso. Se perder a direção, ou seja, o rumo, os sentidos, o juízo, quem dança é você! Seja prudente, é mais fácil, mais barato e muito menos doloroso!
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